Auxiliar vê Santos diferente em empate contra o Corinthians
Lucas Ochandorena comandou o Peixe neste sábado, em Itaquera, e comentou o que achou sobre o comportamento do time em relação à derrota de quarta-feira
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O Santos ficou no empate no clássico com o Corinthians, neste sábado (25), pelo Campeonato Brasileiro, em 0 a 0. A equipe do Peixe ainda recupera os cacos após a dura goleada sofrida no confronto válido pela Copa do Brasil, na quarta-feira, por 4 a 0.
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Para este duelo, Bustos não pôde ficar no banco de reservas, suspenso. Ele foi substituído por seu auxiliar Lucas Ochandorena, que falou sobre a estratégia de marcação contra o Corinthians no jogo deste sábado.
- O Corinthians vem de muitas partidas sem derrota, bem em todas as competições. Entendemos que quarta-feira jogamos alguns metros mais atrás. Hoje ficamos mais à frente e disputamos mais duelos. Entendemos que era uma partida de duelos, de emparelhar mais na metade do campo, pelas pontas. De ser mais agressivo, no bom sentido. Chegar mais perto dos jogadores e disputar todas as bolas como se fosse a última - disse.
- A partir daí, se recuperássemos a bola por dentro poderíamos jogar mais aberto, atacar com algum facão do Marcos Leonardo, com Braga e Ângelo no um contra um. Por um momento, no primeiro tempo, fomos bem. No segundo tempo nos custou nos primeiros 15 minutos. Méritos do rival porque foi produto das mudanças. Com o tempo sentimos o cansaço. Os jogadores trabalharam bem o tático e a partida estava para qualquer um dos times. Mas na última (jogada) poderíamos ter definido (o jogo) - completou Ochandorena.
O resultado, porém, não agradou a todos. Isso porque o time do Parque São Jorge entrou em campo com uma equipe mista, bem diferente do que aconteceu na quarta-feira. Lucas Ochandorena falou sobre a pressão que o clube vem sofrendo por resultados.
- A pressão sempre vai existir. Santos é um clube grande que conquistou títulos importantes e precisamos estar a altura. Sabemos que existe a pressão e vamos enfrentar com o maior profissionalismo. Defendemos o escudo do Santos e a obrigação de jogar cada partida para ganhar - concluiu.
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