Santos avança em negociação com a Caixa para ter patrocínio neste ano
Objetivo do Peixe é fazer uma espécie de experimento com a Caixa Econômica Federal para fechar parceria para 2017. Mesmo assim, clube teria pequeno lucro em 2016
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Depois de uma série de parcerias pontuais e de quase três anos sem um patrocinador master fixo, o Santos negocia para enfim ter uma parceria concreta e rentável de forma relevante nas finanças do clube. O Peixe negocia com a Caixa Econômica Federal para fechar um acordo ainda nesta temporada, válido até dezembro.
A estratégia do clube é fazer uma espécie de experimento com a Caixa por três meses, para que o banco se interesse em firmar o acordo por todo o ano de 2017.
No entanto, mesmo com caráter experimental, o Alvinegro teria um lucro de aproximadamente R$ 2 milhões no fim deste ano, caso consiga concretizar a negociação.
Sendo assim, tendo a Caixa em seu espaço mais nobre do uniforme ainda em 2016, não significa ter o apoio na temporada seguinte, já que as tratativas acontecem separadamente no planejamento de investimentos do banco.
Uma das preocupações do presidente Modesto Roma Júnior é resgatar a imagem do clube dentro da cúpula da Caixa, já que houve uma negociação frustrada em 2013, quando o Santos tinha no comando Luis Alvaro e Odílio Rodrigues.
Para a próxima temporada, o desejo é que a Caixa pague, pelo menos, R$ 15 milhões por ano para ocupar o peito da camisa alvinegra, mesmo espaço em que fica nos uniformes de Corinthians, Flamengo, Vasco, Cruzeiro, Atlético-MG, Goiás, Bahia, Náutico, Avaí, Paysandu, Sport e Atlético-GO.
O último patrocinador master fixo no Santos, o Banco BMG, encerrou o acordo em 2013, ano em que Neymar foi vendido. Depois, em 2014, a chinesa Huawei apoiou o clube por dois meses, no fim da temporada e encerrou a negociação para fazer o mesmo em 2015.
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