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Cautela de Jesualdo fez com que Marinho não fosse titular em empate

Sem jogar há quase seis meses, atacante entrou apenas no segundo tempo do duelo contra o Santo André, que terminou empatado por 1 a 1

Marinho
imagem cameraMarinho entrou aos 13 minutos do segundo tempo contra o Santo André (Foto: Ivan Storti/Santos)
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Lance!
Santos (SP)
Dia 23/07/2020
02:04
Atualizado em 23/07/2020
08:30

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Recuperado de uma fratura no pé esquerdo, que o deixou fora dos gramados cerca de seis meses, o atacante Marinho iniciou a volta do Santos no Campeonato Paulista, após a paralisação por conta da pandemia do novo coronavírus, no banco de reservas.

O jogador entrou em campo aos 13 minutos do segundo tempo no empate santista por 1 a 1 contra o Santo André, na Vila Belmiro, pela 11ª rodada do Paulistão, no lugar de Kaio Jorge.

Embora tenha entrado aceso, sofrendo uma falta perigosa em sua primeira participação no jogo, o camisa 11, que atuou aberto pelo lado direito do ataque durante o tempo em que esteve em campo, teve atuação discreta.

Após a partida, o técnico Jesualdo Ferreira demonstrou cautela por não inserir Marinho no time titular. Em entrevista coletiva virtual concedida pelo treinador após o empate contra o Ramalhão, ele falou sobre os cuidados físicos e psicológicos necessários com o profissional que está voltando de lesão.

– Marinho veio de uma lesão grave teve seis meses, praticamente sete meses, sem jogar e, portanto, tem que ir progressivamente para o jogo, para garantir, primeiro a sua segurança física e, segundo, a sua estabilidade emocional – pontuou Jesualdo.

O camisa 11 havia entrado em campo pela única vez no ano no dia 23 de janeiro, no empate em 0 a 0 do Alvinegro Praiano contra o Red Bull Bragatnino, pela primeira rodada do Paulistão e abertura da temporada 2020. Na ocasião, o jogador deixou o campo contundido aos 30 minutos do segundo tempo.

Após cerca de três meses de recuperação, o atacante já estava em transição quando foi confirmada a pausa do futebol nacional, devido ao surto mundial de Covid-19. A situação fez com que ele ficasse mais quatro meses sem entrar em campo.

* Sob supervisão de Vinícius Perazzini

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