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Cuca relembra final da Libertadores, elogia grupo do Santos e revela apelido

Treinador deu entrevista ao programa Bola da Vez, da Espn, e disse não esquecer a decisão da Libertadores de 2020 diante do Palmeiras, no Maracanã

cuca
imagem cameraO técnico Cuca foi expulso nos minutos finais da decisão da Libertadores de 2020 (Foto: Ivan Storti/Santos FC)
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Lance!
SANTOS (SP)
Dia 22/12/2021
09:52

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O técnico Cuca, atualmente no Atlético-MG, participou do programa Bola da Vez, do canal ESPN. Durante a entrevista, o treinador lembrou da final da Copa Libertadores 2020 quando ainda estava no comando do Santos e afirmou não esquecer daquela partida contra o Palmeiras, no Maracanã.

-Eu até hoje não esqueço aquela final da Libertadores. Eu falava para os guris que a gente iria ganhar. O Felipe Jonatan começou a falar que estava tonto, me tira, me tira. O Wellington estava vendo o jogo, poderia ter diminuído o espaço. O Pará deu uma brecha ali e eu fui expulso e vou morrer brigando para falar que eu não vi o Marcos Rocha. Se a gente fica ali, poderia ser outro jogo pq coloquei o Lucas Braga de um lado, o Madson de outro e deixei o time fresco, mais forte para ganhar com Marinho e Soteldo por dentro. Me dói muito aquele jogo porque a gente tinha condição de ganhar a Libertadores. Eu falava que a gente iria ganhar e eles estavam acreditando. O John que é um baita de um goleiro para sair do gol, o João Paulo é do mesmo nível também. Eu ganhei outros títulos mas aquele jogo me dói pq a gente tinha condição de ganhar e tomamos um gol aos 52 minutos - afirmou Cuca.

Cuca chegou ao Peixe em agosto do ano passado para o início do Campeonato Brasileiro 2020 e deixou o clube neste ano. A equipe terminou o Brasileiro na oitava colocação e vice-campeão da Libertadores. O treinador elogiou o elenco do Santos e revelou até ter recebido o apelido de Silvio Santos.

- Não esqueço até hoje. Esse jogo (final da Libertadores) e o do São Paulo com o Once Caldas em 2004 quando o Gustavo Nery pediu pra sair e eu tirei, eu não esqueço. O grupo do Santos era muito bom para trabalhar e eu ficava pagando para os jogadores no avião quem mais comemorava no banco. Eles me chamavam de Silvio Santos e a gente tinha ali toda condição de ganhar a Libertadores - completou o treinador.

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