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Desempenho do time com Jesualdo não agrada diretoria do Santos, mas trabalho de formação será ponderado

Cúpula santista discute planejamento do clube alvinegro após a eliminação do Peixe no Paulistão e demissão do treinador é estudada

Jesualdo - Novorizontino x Santos
imagem cameraCom 15 jogos no comando do Santos, Jesualdo corre risco de demissão pela segunda vez (Foto: Reprodução/Twitter)
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Lance!
Santos (SP)
Dia 01/08/2020
12:33
Atualizado em 01/08/2020
15:59

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Após reunião entre representantes do Comitê de Gestão do Santos realizada nesta sexta-feira, o departamento de futebol do clube prepara um material sobre o trabalho da comissão técnica para ser apresentado neste sábado (1) e ponderar a decisão final sobre o futuro de Jesualdo Ferreira.

O CG está descontente com os resultados esportivos do clube no primeiro semestre, embora alguns membros defendam que seja dado um tempo maior para o trabalho do técnico.

Contudo, a direção de futebol acredita na importância de que a avaliação englobe, além do trabalho de campo, o desempenho das categorias de base, já que o time B é comandado por membros da comissão portuguesa. Outro ponto a ser destacado está na promoção de pratas da casa ao time profissional, aspecto que foi uma das solicitações do clube durante as negociações com Jesualdo, no fim do ano passado, e tem sido atendido. 

O Peixe passa por um novo planejamento para o restante da temporada, que, por conta da pandemia do novo coronavírus, terminará no início do ano que vem. Era esperado que o time ficasse pelo menos entre os quatro primeiros colocados no Paulistão, o que não aconteceu, e, por isso, independentemente da decisão sobre o futuro da comissão técnica, a diretoria espera uma mudança de postura do time.

Caso o Santos opte pela demissão de Jesualdo Ferreira terá que pagar o valor referente aos salários de toda a comissão técnica até o fim do ano, algo em torno de R$ 3,5 milhões, além dos valores pendentes durante a redução salarial no período que o futebol esteve parado. No entanto, acredita-se que o bom relacionamento entre o treinador e a diretoria, que desde quando chegou ao clube tem ciência da realidade financeira santista, pode influenciar em um acordo entre as partes.

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