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Elenco mais enxuto do G4, Santos encara ‘maior adversário’ de 2016

Desfalques foram obstáculo para o Peixe desde o início do Brasileiro, que ficou pelo menos 20 jogos sem repetir escalação. Antes da Ponte Preta, Dorival já tem três dúvidas

Santistas suportam dores para chegar vivos no fim 
imagem camera(Foto: Ivan Storti / Santos)
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Lance!
Santos (SP)
Dia 30/10/2016
18:00
Atualizado em 31/10/2016
06:00

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As chances de o Santos ser campeão, embora remotas, aumentaram após a vitória sobre o Palmeiras, mas os obstáculos também. Maior adversário do Peixe em todo o Brasileirão, os desfalques parecem não ter fim na Vila Belmiro.

Precisando vencer a Ponte Preta no próximo sábado, em Campinas, para continuar na disputa com Palmeiras e Flamengo, já são três dúvidas para o técnico Dorival Júnior.

Vitor Bueno segue em recuperação de uma lesão de grau 2 na coxa esquerda, e Lucas Lima está suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Caso o camisa 18 retorne, Jean Mota seguirá no time titular, mas ocupando a vaga do camisa 10, por dentro.

Outra preocupação está na defesa. O zagueiro Luiz Felipe deixou o clássico com fortes dores no joelho direito e tentou por duas vezes permanecer na partida, mas teve que ser substituído por Fabián Noguera. Na saída do gramado, o camisa 2 fez sinal negativo com as mãos e passará por exames nesta segunda-feira para confirmar a gravidade e tipo da lesão.

Vale lembrar que Gustavo Henrique já está fora da temporada por uma ruptura no ligamento cruzado do joelho esquerdo e por isso o Peixe busca outro zagueiro para 2017.

Para o técnico Dorival Júnior, os desfalques foram determinantes na perda de pontos que hoje custam ao Santos, mas há um lado positivo.

– Foram quatro jogos com um a menos, quatro jogos com problemas dentro das partidas. São situações complicadas que nos custaram pontos. Foram cinco jogadores para as Seleções. Tivemos que recompor a equipe. Isso nos custou pontos importantes. O jogo contra o Internacional foi atípico, teve interferência direta no resultado (por causa da arbitragem) – relatou o treinador.

Até perder para o Sport, fora de casa, a escalação do Santos não se repetia há 16 jogos. Depois disso, Dorival ficou mais seis partidas sem conseguir mandar a mesma escalação a campo. Os problemas eram desde Jean Mota não poder jogar a Copa do Brasil até suspensões e lesões de pouca gravidade.

Contra tudo e todos os obstáculos que surgirem no caminho, só a vitória interessa ao Peixe para superar os líderes e ser campeão.

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