Entenda qual será o papel de Alexandre Gallo no Santos
Coordenador técnico explica como função será adaptada ao momento do clube
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O Santos apresentou na última sexta-feira o novo coordenador técnico Alexandre Gallo, que já foi jogador e técnico do clube no passado. Após a passagem de Paulo Roberto Falcão no cargo, o novo responsável da função explicou como atuará no dia a dia do elenco.
- A coordenação técnica passa por fazer uma gestão esportiva. Passa por reuniões com direção, comissão técnica, preparação física, fisiologia, até a nutrição. Todo entendimento voltado para a melhora técnica do atleta. Criar um conforto diretivo para que o treinador tenha totais condições de trabalho. Criar soluções para os problemas individuais que os atletas têm. Falei isso para eles hoje. Minha porta estará sempre aberta. Tenho que dar uma resposta, mesmo que não seja a contento. É isso que esperava de um coordenador quando era atleta. Essas são as atribuições. Evidente que dirigir o futebol é muito mais amplo. Você pode criar novos conceitos - contou o coordenador.
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Em uma situação desconfortável na temporada, o Santos briga contra o rebaixamento da equipe no Campeonato Brasileirão. Para este momento do clube, Gallo disse como suas atribuições serão adaptadas para mudar o panorama do time na competição.
- O Santos tem suas particularidades. Esse timing nosso desse ano, o nosso foco será exclusivo para o campo. Melhorar as condições do nosso treinador. Fazer com ele uma gestão de pessoas. E dar essa tranquilidade que o momento pede. Outras atribuições que poderiam ser colocadas por mim, inclusive na categoria de base onde tenho experiência também, vamos deixar um pouco nesse momento. As coisas andam de uma maneira a contento no Santos. Nosso foco total vai ser o campo - concluiu Alexandre.
TRAJETÓRIA COMO JOGADOR E TREINADOR DO SANTOS
Pelo Peixe, o ex-jogador possui uma grande identificação com o torcedor. Na sua passagem como atleta da equipe, Gallo conquistou a braçadeira de capitão e foi um dos líderes da equipe na campanha do vice-campeonato do Brasileirão de 95.
Como técnico, o ex-atleta disputou 41 jogos, conquistou 19 vitórias, empatou 11 vezes e perdeu em 11 ocasiões, totalizando um aproveitamento de 55% durante sua passagem.
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