Estreia bem avaliada e ‘voando’ fisicamente: Rincón deixa boa impressão no Santos
Volante contribuiu em virada contra o Grêmio
Apesar de ser apenas apresentado na última quarta-feira (23), o volante Tomás Rincón realizou sua estreia com a camisa do Santos, na virada diante do Grêmio. O venezuelano tem deixado boa impressão, dentro de campo e nos treinamentos.
Com sua entrada durante o segundo tempo junto de Soteldo, o meio-campista da Venezuela ajudou o clube a transformar o jogo.
+ Já atualizou sua camisa de 2023? Confira os novos uniformes do Peixe!
Além da aprovação do público que estava na Vila Belmiro e aplaudiu diversas ações do jogador, a atuação também agradou internamente, de acordo com apuração do Lance!. Participante da jogada do primeiro gol e responsável por trazer maior segurança para o sistema defensivo, na sua coletiva de apresentação, o atleta contou sobre suas características.
- No primeiro passe, toquei para o Soteldo passar e empatar. Tive muitas facetas na carreira, mais de líbero, 8, de cinco... E tento isso, sair com a bola limpa, mudar o lado. Depende de como está a partida, se há espaço como tínhamos contra o Grêmio, no espaço que o Soteldo entrou e causamos perigo. Tentamos nos adaptar às situações - disse o volante.
Fora das aptidões mostradas no último jogo, o perfil de liderança e a bagagem de experiência europeia levaram o jogador, de 35 anos, para mais perto do Alvinegro Praiano. Além disso, assim que chegou, Rincón tem treinado sem limitações e logo teve condições de estrear. Ele não entrava em campo desde 18 de junho e, mesmo assim, demonstrou estar praticamente na forma física ideal.
QUEM É TOMÁS RINCÓN?
O volante começou sua carreira no Zamora, da Venezuela, mas logo depois foi para o Deportivo Táchira. Depois foi jogar no Hamburgo, da Alemanha e, em 2014, finalmente se estabeleceu na Itália.
Primeiro, Rincón se aventurou no Genoa, onde passou mais de duas temporadas. Depois, teve passagens por Juventus e Torino e, por fim, chegou na Sampdoria. Por lá, disputou 55 partidas e foi rebaixado para a segunda divisão italiana na temporada 22/23.
Capitão da seleção venezuelana, o atleta estava sem clube e mantinha sua forma física por conta própria.
