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Interino do Santos, Falcão revelou ao Lance! que gostaria de retomar carreira como treinador

Em entrevista realizada em 2021, Falcão falou sobre planos na carreira de técnico

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Foto: Raul Baretta/Santos - Falcão será interino do Santos

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A derrota do Santos por 2 a 0 diante do Corinthians na Vila Belmiro, na última quarta-feira (21), deu fim a passagem de Odair Hellmann como treinador do Peixe. Ele foi demitido com 34 jogos disputados, sendo 11 vitórias, 12 empates e 11 derrotas. Com a saída do comandante, Falcão foi oficializado como interino do Alvinegro até a chegada de um novo técnico. Retomar a carreira de treinador era um desejo do próprio 'Rei de Roma', conforme entrevista concedida ao Lance! em 2021.

Na ocasião, Falcão falou que estava nos planos dirigir uma equipe novamente. A sua última experiência na beira do campo foi no Internacional, onde é ídolo, quando comandou o Colorado em 2016. Falcão também passou pela Seleção Brasileira, entre 1990 e 1991, seleção japonesa, entre 1994 e 1995, além do Sport, em 2012, e Bahia, na temporada de 2013.

- O objetivo é esse (voltar a ser treinador). Hoje em dia, para ser treinador, você precisa ser um 'manager'. Gosto do campo, do treino, depende do convite, da situação, para ser responsável da organização do futebol escolher as contratações. Talvez algo assim. Jogar um futebol bonito para que as pessoas que vão assistir, aplaudem, ver um futebol bonito, ainda mais depois da pandemia, que eles ficaram afastados do estádio. Isso está muito claro para mim - disse Falcão.

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Falcão ainda comentou sobre como gosta de montar as equipes que comanda. Para ele, o clube precisa de um estilo de jogo ousado, com variações de esquemas e sempre um 'Plano B' a ser colocado em prática.

- Depende dos jogadores que eu tiver. Gosto do time que tenha a posse da bola, quero fazer meu time jogar por 15 bolas, não por uma. Não gosto do chutão do goleiro, temos algumas coisas no futebol brasileiro: 'Ah, tem que tirar a bola da defesa'. Às vezes, tem que tirar mesmo, mas em outras situações, não, tem que ter noção disso, saber o momento. Dar condições para que o time jogue com calma. Eu gosto de ter dois jogadores na frente, não gosto de um homem só na frente, a não ser que você tenha dois atletas muito fortes por fora para encostar. Mas não gosto é meio relativo. O Liverpool mesmo, joga com somente um na frente, mas tem Mané e Salah chegando dos lados. Não tenho uma definição, mas quero um jogo que eu tenha a bola. Sei que vou correr riscos, mas se for para perder que seja assim, correndo riscos. Agora, eu vou ter 20 bolas para fazer o gol, adversário terá duas. E que tenha um plano B. às vezes, o plano B é mais importante do que o A. Estamos jogando assim, não deu, treinamos de outra maneira e mudamos. A minha ideia como treinador é montar um time que ganha jogando bem e que emocione - finalizou Falcão.

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