Querido no Santos, Molina elogia compatriota Copete e prevê sucesso
Meia atuou em 2008 e 2009 pelo Peixe e recebe pedido de torcedores para voltar ao clube. Porém, aos 36 anos, ele acredita que encerrará a carreira no futebol colombiano
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O Santos passou longe do sucesso em 2008 e 2009, mas o meia Molina ficou marcado no clube por suas atuações durante cerca de um ano e meio deste período. Em um time sem estrelas, o colombiano se destacou, marcou 17 gols, ganhou o apoio dos torcedores e, inclusive, teve sua imagem pintada no muro do CT Rei Pelé.
Hoje, outro colombiano pode se destacar pelo Peixe: Jonathan Copete. Após marcar dois gols e dar assistências em seus primeiros jogos com a camisa alvinegra, o atual meia do Santos recebeu apoio de Molina, que acredita no potencial e torce pelo sucesso do compatriota.
- Fiquei sabendo que ele começou muito bem, com gols e assistências. É importante chegar fazendo a diferença para cair nas graças da torcida. Se tem um começo ruim, a torcida pode começar a pegar no pé e fica muito difícil. É bom esse começo com gols. O Copete é muito bom jogador, foi muito bem especialmente no último semestre e na disputa da Copa Libertadores. Ele tem muita qualidade e, com certeza, pode ficar marcado no Santos - afirmou Molina, hoje jogador do Independiente Medellín (COL), rival do Atlético Nacional (COL), ex-clube de Copete.
- Não cheguei a falar com ele sobre o Santos, não o conheço pessoalmente, só o conheço como jogador. Mas torço muito para que outro colombiano seja querido também, porque isso dá prestígio para o nosso futebol. E também pelo benefício do Santos, um clube que sempre vou levar no meu coração - acrescentou.
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Aos 36 anos, Molina disse que recebe pedidos de torcedores santistas nas redes sociais para voltar ao clube. O meia se mostra feliz com o reconhecimento, mas espera encerrar a carreira no time colombiano.
- Sempre recebo mensagens pelo Instagram ou Twitter de torcedores do Santos pedindo para eu voltar, mas acho que agora já não dá mais para eu voltar, já tenho 36 anos. É muito difícil. Eu voltei da Coreia para a Colômbia para encerrar minha carreira aqui, tranquilo. Sei que é muito difícil um clube contratar um jogador com essa idade. Mas fico muito agradecido com o carinho, deixei minha marca no Santos, tenho boas lembranças, e isso é muito legal. O Santos é um dos clubes mais reconhecidos e vitoriosos do mundo. Fico chateado de não ter conseguido um título pelo Santos, mas eu fiz meu melhor e hoje tem o reconhecimento. Saber que minha foto está pintada no muro do CT é muito bacana - disse.
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