Número de finalizações do Santos cresceu 86% nos últimos cinco jogos
No entanto, o aproveitamento nos chutes a gol caiu em 5% comparado às sete primeiras partidas
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Um das principais deficiências do Santos nas primeiras partidas desta temporada foi o baixo índice de finalizações. Entretanto, nos cinco jogos antes da paralisação do futebol brasileiro, devido a pandemia do novo coronavírus, o time finalizou 63 vezes, 86% de vezes a mais do que os sete primeiros compromissos
A melhora do aproveitamento aconteceu justamente em um momento que o clube apresentou bons resultados e afastou a pressão sofrida pelo técnico Jesualdo Ferreira, que teve o cargo ameaçado após a derrota por 2 a 0 diante do Ituano, em Itu, pela sétima rodada do Paulistão. Embora a porcentagem entre os sete primeiros e os cinco últimos jogos antes do início da quarentena sejam iguais, 66,6%, foram nas partidas mais recentes que a equipe mostrou um futebol menos reativo, o que reflete no aumento das oportunidades criadas.
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Outro fator que corrobora com a evolução santista foi o bom início do clube na Libertadores, com duas vitórias nos dois primeiros jogos. Além do mais, embora o Peixe tenha reduzido em 5% o aproveitamento dos chutes ao gol, que caiu de 32 para 27%, a conversão das finalizações certas em bolas na rede, que representavam 25% nos primeiros sete jogos, aumentou para 41% nos últimos cinco compromissos.
Para o setor ofensivo, o Peixe tem 11 opções atualmente: Soteldo, Marinho, Raniel, Kaio Jorge, Uribe, Yuri Alberto, Arthur Gomes, Eduardo Sasha, Lucas Venuto, Tailson e Renyer. Todos eles entraram em campo em 2020, mesmo que durante poucos minutos.
* Sob supervisão de Vinícius Perazzini
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