Público faz Santos estudar Pacaembu, mas diretoria não se empolga
Peixe levou 16.035 torcedores ao estádio no último sábado, contra o Água Santa e quer mandar mais jogos na capital. No entanto, custo-benefício ainda é contestado
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A diretoria do Santos comemorou o fato de ter contado com 16.035 pagantes no Pacaembu, no último sábado, na vitória por 1 a 0 sobre o Água Santa. Porém, a renda não foi de completo agrado para o clube. Com ingressos mais baratos, a R$ 20 (no Tobogã, com R$ 10 a meia), a renda foi de R$ 436.880,00, valor considerado baixo pela cúpula do clube.
Mesmo assim, o Peixe estuda mandar mais jogos no estádio da capital paulista durante o Campeonato Brasileiro. No ano passado, o Alvinegro realizou três partidas no Pacaembu: duas pelo Paulistão e uma contra o Figueirense, nas quartas de final da Copa do Brasil. A meta para essa temporada é levar mais jogos para o Estádio Paulo Machado de Carvalho.
Para encontrar uma opção que seja de agrado do torcedor e da diretoria e que melhore a renda nos jogos em São Paulo, a diretoria acredita que os ingressos podem ter os preços alterados, desde que o jogo tenha relevância para atrair bom público.
Por outro lado, o presidente Modesto Roma Júnior não abre mão da Vila Belmiro em jogos decisivos, com o argumento de que os jogadores preferem o campo da Baixada Santista, com a torcida mais próxima.
A comparação feita para exemplificar que a renda do último jogo, de R$ 436.880,00, é baixa, envolve a Vila Belmiro. No clássico contra o Corinthians, apenas 9.635 pessoas compareceram, mas a renda foi de R$ 382.880,00.
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