Sánchez não vê centroavante como urgência no Santos: “Não faz falta”

Peixe não conseguiu contratar um camisa 9 desde a saída de Gabigol para o Flamengo. Técnico Jorge Sampaoli tem improvisado Derlis González e Eduardo Sasha nos últimos jogos

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Não é segredo que o Santos está em busca de um centroavante para fechar o elenco para a temporada. No entanto, para o meia Carlos Sánchez, a contratação de um camisa 9 não é urgente no Peixe.

No ano, o Santos já marcou 46 gols em 23 partidas, média de mais de dois tentos por jogo. O artilheiro da equipe é o meia Jean Mota, com nove assinalados. 

- Temos tido muitas variações. Sinto que poderia vir bem (um 9), mas não necessário. Fazemos muito gols. Às vezes um 9 é necessário em alguns jogos. Poderia vir, em alguns jogos as equipes jogam fechadas, o 9 pode abrir espaços. Se chegar um 9, bem-vindo, mas não é uma grande falta - argumentou o camisa 7, em entrevista coletiva nesta quinta-feira, no CT Rei Pelé.

O maior sonho da diretoria do Santos é a contratação de Ricardo Oliveira para a posição, mas o Atlético-MG já notificou o presidente José Carlos Peres que não venderá o centroavante.

No elenco, o Peixe tem Felippe Cardoso, que não correspondeu às expectativas, além dos jovens Yuri Alberto e Kaio Jorge. O técnico Jorge Sampaoli tem improvisado Eduardo Sasha na posição.

O argentino, inclusive, seguirá fazendo alterações para manter a forma física de alguns jogadores. Por isso, contra o Vasco, neste domingo, às 16h, no Pacaembu, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro, Derlis González e Sasha disputam uma vaga no ataque.

O Santos está na quarta posição do Brasileirão, com sete pontos, mesma pontuação de Palmeiras e São Paulo, vice-líder e terceiro colocado, respectivamente.

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