O terceiro retorno de Robinho ao Santos está cada vez mais difícil de acontecer. Embora o clube tenha conseguido um parceiro disposto a bancar R$ 400 mil mensais ao jogador, em troca de exploração de imagem, a empresa e o jogador não entraram em um acordo.
O Peixe, disposto a pagar R$ 200 mil, o teto salarial estipulado pela diretoria, fará uma reunião de seu Comitê de Gestão na sexta-feira para discutir o assunto, mas provavelmente, deve desistir da negociação.
A reportagem do LANCE! tentou contado com a representante de Robinho, mas não foi atendida.
Desde o início, a negociação do Santos com a empresa parceira e com o estafe do Rei do Drible foi costurada pelo presidente Modesto Roma Júnior, que se ausentou no último dia 26 por problemas de saúde e está em repouso desde então.
Neste período, Modesto deixou a negociação a cargo do superintendente administrativo Osvaldo Ribeiro e do superintendente de esportes Dagoberto dos Santos. Porém, as tratativas não evoluíram.
Robinho tem em mãos propostas do Grêmio e do Atlético-MG. Antes de deixar a Vila Belmiro rumo ao Guangzhou Evergrande, da China, o ex-camisa 7 afirmou que não teria problemas em defender outra equipe brasileira, já que é um profissional do futebol, embora declare amor ao clube que o revelou.
O Alvinegro contratou dois atacantes para esta temporada (Paulinho e Joel), mas reservou a camisa de número 7 justamente porque tem esperanças na volta do Rei do Drible.