A disputa entre Santos e Doyen ganhou um novo capítulo. Na Justiça, o fundo maltês teve uma vitória e conseguiu bloquear R$ 18 milhões do Peixe, devido às dívidas relacionadas aos empréstimos disponibilizados pelo fundo maltês no fim de 2013, para as compras de Leandro Damião (R$ 42 milhões) e Lucas Lima (R$ 5,5 milhões).
No entanto, o valor não está em uma das contas do clube e não será repassado ao fundo de investimentos, já que o clube vai recorrer.
Paralelamente, a diretoria do Santos tenta um acordo com o Doyen Global. Responsáveis pelo fundo que tem sede registrada em Malta querem 20 milhões de euros para quitar toda a dívida do clube.
Além dos empréstimo, o Doyen comprou fatias dos direitos de Gabigol, Geuvânio e Daniel Guedes no final de 2014, durante o término da gestão de Odílio Rodrigues. Na gestão de Modesto Roma Júnior, que teve início logo depois, em janeiro de 2015, o clube contestou as transações e entrou em litígio com o fundo de investimentos.