Seu Lance!: a camisa do Santos que conquistou a América em 2011
O Seu Lance! te deixa mais perto desse uniforme histórico do Peixe
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Foram 48 anos de espera para voltar ao topo da América. Várias gerações tentaram, mas não alcançaram os feitos de Pelé, Pepe e companhia. Mas em 2011, Neymar, Paulo Henrique Ganso e outros "Meninos da Vila" devolveram ao Santos o gosto do apogeu continental e findaram um jejum longo que era incômodo para um dos gigantes brasileiros.
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A campanha, que terminou com uma final eletrizante diante do Peñarol, pode ir parar no seu peito. O Seu Lance! te coloca diante da camisa campeã do Peixe daquele ano, com o número 10 do regente Ganso nas costas, e pode te levar a tirar aquela onda com os amigos e poder contar a história de um jeito especial.
👔 Seu Lance!: a ficha do manto do Peixe
🌍 TIME: Santos
📆 ANO: 2011
⚽ NOME: -
🔢 NÚMERO: 10
💪 TAMANHO: GG
👔 Seu Lance!: a história da camisa do Santos de 2011
O embrião daquele brilhante time nasceu em 2009, com as subidas de Neymar e Ganso ao profissional. Aos poucos, a dupla foi ganhando destaque, e fez o torcedor sorrir já no ano seguinte ao erguer a taça da Copa do Brasil, conseguindo vaga na Libertadores, além do título paulista. Mas 2011 seria inesquecível para uma geração que dançava com a bola nos pés e brincava em comemorações.
O ano iniciaria iluminado, com o especial bicampeonato estadual, batendo o rival Corinthians na decisão. Por disputar a Libertadores, não atuou na Copa do Brasil devido ao regulamento da época, e fez uma campanha regular no Brasileirão, protagonizando jogos espetaculares, como a derrota por 5 a 4 para o Flamengo de Ronaldinho Gaúcho, e terminando na décima colocação.
Mas o auge de 2011 quebrou todos os paradigmas de quaisquer outras frustrações. Na fase de grupos continental, o Santos teve pela frente os cascudos Cerro Porteño (PAR) e Colo-Colo (CHI), além do Deportivo Táchira (VEN). Os confrontos brigados acabaram levando o Peixe a deixar sete pontos pelo caminho, ficando em segundo na chave ao empatar com os paraguaios em 11 pontos, mas perder no saldo de gols.
Nas oitavas de final, o fantasma de 2008 apareceu: algoz dos paulistas naquele ano, o América do México foi o adversário. Entretanto, Ganso apareceu para abrir vantagem sob os olhos de Pelé na Vila Belmiro em chute de fora da área, e na altitude, o goleiro Rafael brilhou para garantir empate sem gols e o avanço. O sofrimento voltou contra o Once Caldas: na Colômbia, Alan Patrick marcou o gol solitário, e na baixada, igualdade por 1 a 1 e qualificação.
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Se não havia sido fácil até ali, não seria no fim do funil. A semifinal reservou o reencontro com o Cerro Porteño. Em casa, Edu Dracena anotou o único tento para repetir a história da vantagem. Fora de casa, o primeiro tempo foi tranquilo, abrindo 3 a 1 e forçando o Ciclón a anotar quatro. Lucero e Fabbri foram às redes, mas a insuficiência para a reação garantiu o Peixe na final.
A casca foi grossa também na decisão: pela frente, o Peñarol, tradicional do continente. O Centenário de Montevidéu pulsou em linda festa, mas no campo, o Santos teve melhor atuação, levou mais perigo e deixou o Uruguai com um empate sem gols em casa. O jogo da volta, no Pacaembu, foi de tensão absoluta durante toda a primeira etapa, mas foram necessários poucos segundos após o intervalo para Arouca tabelar com a letra de Ganso e abrir para Neymar inaugurar o marcador. Aos 23', Danilo ampliou e basicamente sacramentou o título; Durval ainda marcou contra, mas nada tirou o topo da América do Sul de um time "ousado e alegre", mas de muita qualidade sob o comando de Muricy Ramalho.
O ano do Santos foi fechado com a disputa do Mundial de Clubes. Na semifinal, a equipe enfrentou o Kashiwa Reysol, do Japão, e fez atuação brilhante, vencendo por 3 a 1. A decisão não gerou a mesma sorte, e o imparável Barcelona de Messi e Guardiola passou o trator em goleada por 4 a 0. Nada que tirasse a glória de um ano que entrou para a eternidade aos olhos do torcedor.
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🤔 Por que participar?
Manto. Peita. Pano. Uniforme. Camisa. Não importa como você chama, uma camisa de time carrega o peso de uma história, de uma luta, de uma conquista. Às vezes fica tão pesada, que chega a “envergar o varal”, como dizem.
Ter um manto como esses faz de você um personagem, um sócio dessa história, que fica eternizada por um objeto, feito de linhas e tecido, produzido para jogar futebol, mas que hoje está nas passarelas, nas festas de gala e onde mais você quiser.
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