Além de um dos maiores salários do país até o final de 2020, o Santos incluiu na oferta de renovação de contrato a Lucas Lima uma fatia dos direitos em uma futura venda.
O Peixe acredita que 25% do valor de uma venda pode seduzir o meia, que no atual contrato não tem nenhum percentual.
Em contrapartida, se o camisa 10 aceitar a renovação, o Alvinegro terá 65%. Hoje, tem apenas 10%, enquanto o Doyen Sports, 80%.
Como o atual contrato é válido apenas até 31 de dezembro, o fundo de investimentos maltês perderia o percentual de uma venda. Por outro lado, cobra do Santos R$ 8 milhões se Lucas Lima não for vendido até o fim deste ano. Em 2014, o fundo maltês investiu R$ 5,5 milhões no jogador que veio do Sport. No novo contrato, a empresa Khoddor Soccer, do empresário do jogador, continuaria com 10%.
A diretoria santista acredita que Lucas Lima aceita a extensão do vínculo caso não tenha uma oferta que lhe agrade agora para jogar na Europa. Desde o último sábado, o camisa 10 do Peixe está liberado pra assinar pré-contrato e já recebeu uma sondagem do Barcelona (ESP).
A tendência, caso acerte com uma equipe europeia agora, é que Lucas Lima receba uma quantia como bônus, sem do salário, já que não precisará ser comprado para se transferir.
Em recente entrevista, o meia convocado frequentemente à Seleção Brasileira disse que fica no Santos até o fim do ano. O Peixe espera uma resposta do jogador nestas segunda-feira, já que enviou a propostas e renovação há dois meses, mas o atleta só leu o contrato na última terça-feira.