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Vanderlei chora após atuação de gala e lembra de jogo contra a Ponte

Goleiro do Santos fez ao menos cinco defesas difíceis neste sábado, pegou um pênalti e garantiu a vitória sobre o Coritiba. Após a partida, fala em Seleção Brasileira

Santos vence o Coritiba por 1 a 0
imagem cameraMarcello Zambrana/AGIF
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Lance!
Santos (SP)
Dia 20/05/2017
18:37
Atualizado em 20/05/2017
20:25

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O goleiro Vanderlei brilhou e se emocionou na partida contra o Coritiba, após a vitória por 1 a 0 (gol de David Braz). O camisa 1 fez 11 defesas na partida, seis delas de alto grau de dificuldade- incluindo uma penalidade. Já nos acréscimos o arqueiro santista pegou o pênalti cobrado por Alessandro, do seu ex-time Coritiba.

Aos prantos, o camisa 1 falou sobre a grande partida realizada na Vila Belmiro e a comparou com o duelo contra Ponte, nas quartas de final do Paulista, quando não conseguiu pegar nenhum pênalti na decisão e o Peixe acabou eliminado (nas cobranças foi 5 a 4 para a Macaca). 

- Difícil, né? A gente sempre sonha em fazer uma grande partida, ainda mais contra a minha ex-equipe. Tenho muitos amigos ali, um carinho grande. Estou muito feliz. A gente sempre tenta fazer nosso melhor, contra a Ponte não deu, mas, felizmente, hoje deu tudo certo - explicou Vanderlei emocionado.

Para o camisa 1, treino é a palavra-chave para dificultar para os batedores. Além disso, comentou que após parar Alessandro, vibrou como se fosse um gol.


- A penalidade é complicada. Você tem milésimos de segundo para decidir o que vai fazer. Alecsandro é um cara difícil, tinha diversos cantos para ele chutar. Graças a Deus deu tudo certo. Para um goleiro, pegar um pênalti no final do jogo, a gente comemora como se fosse gol (risos). Além de ser o meu ex-time, eu acredito que eles vão fazer um grande campeonato - disse.

Além disso, Vanderlei se diz pronto para ter uma chance na Seleção Brasileira de Tite e até citou que se autoconvocaria. No entanto, caso isso não aconteça ainda ficará feliz em defender o Peixe.

- Se eu fosse o Tite, (me) convocaria porque confio no meu trabalho. Mas é algo dele. Se ele convocar, estarei pronto. É o ápice de todo atleta a Seleção. Respeito a comissão técnica, que é coerente. É preciso estar preparado para entrar e não sair mais. Ficarei feliz se eu for. Mas se eu não for, ficarei feliz por ajudar o Santos - concluiu.

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