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Bauza minimiza saída de diretor do São Paulo: ‘Não muda em nada’

Em entrevista ao LANCE!, que será publicada na íntegra nesta sexta-feira, técnico do São Paulo diz que elenco está totalmente blindado contra os efeitos políticos da saída de Cunha

Bauza em treino do São Paulo
imagem cameraBauza em ação em treino do São Paulo
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 09/06/2016
17:46
Atualizado em 09/06/2016
18:46

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A saída do diretor de futebol Luiz Cunha na última terça-feira não causou nenhum incômodo para Edgardo Bauza. Segundo Patón, durante entrevista exclusiva ao LANCE! que será publicada na íntegra nesta sexta-feira, a baixa do cartola tem reflexos somente na política do São Paulo, e não no futebol.

– Absolutamente nada. Nada. Atuava fora dos jogos, dos treinamentos. Tratei sempre de tirar o plantel de tudo isso. É tema político muito complexo, mas não nos diz respeito e não nos afeta. Cunha nunca trabalhou em campo. Ficava fora, para solucionar alguns inconvenientes que apareciam. Resolvia coisas de concentração, viagem, algo para o qual existem outras pessoas – minimizou.

Nos últimos dias, os atletas questionados sobre o pedido de demissão de Cunha mostram surpresa com o caso. Para Bauza, no entanto, o grupo está tranquilo e reagiu bem ao comunicado feito por ele na última terça-feira no CT da Barra Funda, na reapresentação da equipe. 

– Não falamos muito sobre isso. Só comuniquei eles, porque primeiro o presidente Leco falou para mim que estava mudando uma pessoa. E eu disse aos atletas: “meninos, Luiz Cunha não trabalha mais conosco, foi uma coisa política”. Dois minutos e terminou – ponderou.

RELEMBRE O CASO

Luiz Cunha iniciou sua gestão na diretoria de futebol em 13 de março deste ano, logo após Ataíde Gil Guerreiro ser afastado da vice-presidência da pasta. Foram quase três meses de trabalho até o cartola pedir demissão por razões pessoais e divergências em ideologias. Foi contra, por exemplo, gastar R$ 8,8 milhões no peruano Cueva e acreditava ser necessário dar mais espaço aos frutos das categorias de base, onde trabalhava até março. A versão da diretoria é que Cunha passou por um "surto" e que acabou traindo a confiança de quem o levou de Cotia para gerir o futebol profissional.

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