O presidente do São Paulo, Julio Casares, segue firme em suas críticas à arbitragem do clássico contra o Palmeiras, disputado no início da semana. Durante o Conselho Técnico do Brasileirão, realizado na CBF, no Rio de Janeiro, Casares foi questionado sobre polêmicas recentes e reforçou sua insatisfação com o assunto que acompanhou o começo da semana tricolor.
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Segundo o dirigente, a tecnologia precisa de mais atenção e ajustes, citando como exemplo o pênalti marcado para o Palmeiras na semifinal do Campeonato Paulista, o qual classificou como "fantasma".
— Principalmente essa questão do VAR. Ele é importante para auxiliar a interpretação dentro de campo, mas o que vimos em São Paulo foi um absurdo, um dos maiores erros da história do futebol brasileiro. Aquele pênalti, que eu chamo de "fantasma", ninguém viu. O árbitro enxergou de 30 metros de distância. Quando o VAR foi disponibilizado, havia uma pessoa conduzindo o processo — criticou Casares.
O presidente também questionou a análise dos lances e o que considerou como falta de critério para decidir o que iria acontece no Choque-Rei.
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— Houve o choque? Sim. Mas se eu colocar um braço e tirar uma foto, o contato será registrado. Qual foi a intenção? Qual a intensidade? Acho que o VAR precisa assumir uma posição diferenciada — completou.
Diante da polêmica, o São Paulo enviou um ofício à Federação Paulista de Futebol (FPF) para questionar as decisões da arbitragem no clássico. O clube entende que os erros prejudicaram sua atuação na semifinal e argumentou que a postura do time diante à competição pode mudar.