Repete? Dorival já tomou gol de calcanhar contra Atlético e se salvou
Em sua primeira partida pelo Palmeiras, no Brasileirão de 2014, seu time empatou o duelo e sofreu um gol de calcanhar, parecido com o do Atlético-GO. Rival brigou, mas não caiu
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Algumas coincidências marcam a estreia de Dorival Junior pelo São Paulo na última quinta-feira e pelo rival Palmeiras, no Brasileirão de 2014. No entanto, a principal semelhança que o torcedor tricolor quer ver é o desfecho da passagem de Dorival pelos lados palmeirenses: a permanência na Série A do campeonato.
Quando o atual técnico são-paulino fez sua primeira partida no comando do Verdão, o time ocupava o 16ª lugar na tabela da competição, uma posição acima da zona de rebaixamento e enfrentaria o Atlético-PR, pela 19ª rodada do Brasileiro, fora de casa. Ao final do jogo, o Alviverde havia conseguido arrancar um empate em 1 a 1. Primeira coincidência.
Naquele dia o adversário de Dorival saiu à frente do placar, diferentemente do que ocorreu no empate da última quinta-feira, em 2 a 2, com o Atlético-GO, mas uma grande coincidência se fez presente dentro do duelo.
O gol que deixou o Furacão em vantagem foi marcado de calcanhar por Dellatorre, de forma muito parecida com aquele que Everaldo, da equipe goiana, anotou no Morumbi.
Confira os vídeos dos dois gols, marcados de um ponto bem parecido, entre a pequena área e a marca do pênalti:
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Param por aí as semelhanças, por enquanto. O resultado manteve os palmeirense fora da zona da degola, algo que não aconteceu com o São Paulo, que amargará mais uma rodada dentro do Z4.
Aquele Palmeiras de Dorival, mesmo quando fazia boas apresentações, tinha dificuldade de manter ou construir um placar positivo, principalmente pela fragilidade das peças que dispunha naquele momento. Tanto é que chegou à última rodada do Brasileirão dependendo de uma vitória para se livrar, mas apenas empatou, em casa, com o próprio Atlético-PR.
Se o Vitória tivesse conseguido vencer o Santos naquela rodada, o final da história poderia ter sido outro. Exatamente o que não quer o são-paulino, que pretende ver sua equipe longe de perigo o quanto antes, sem precisar depender de outros resultados. Tempo não falta.
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