Em dia de treino fechado, Thiago Mendes inicia trabalhos no campo
Volante avança no tratamento de edema no joelho direito, mas ainda não está à disposição; Ceni mantém mistério para enfrentar a Ponte Preta, no domingo
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Como de costume, Rogério Ceni permitiu a presença da imprensa só nos primeiros minutos do treinamento desta quinta-feira. Mas a principal novidade do dia ainda não estará à disposição do São Paulo para enfrentar a Ponte Preta no domingo: o volante Thiago Mendes, que iniciou tratamento no campo.
O meio-campista segue em recuperação de edema no joelho direito, problema que já o deixou fora da vitória por 2 a 0 sobre o Palmeiras, no sábado. Desde a semana passada, realiza tratamento no Reffis e, na tarde desta quinta-feira, foi ao gramado para fazer trabalho particular com o fisioterapeuta Betinho.
Thiago Mendes fez movimentos leve com bola. Alternou velocidade, direção e movimento entre os cones. Deve ainda ficar, ao menos, mais uma semana trabalhando a parte física antes de ser liberado para ficar à disposição de Rogério Ceni.
O volante ainda completou seus trabalhos juntando-se a Araruna, Wesley e Wellington Nem, todos também tratando lesões. Mas o trio está em situação mais avançada e chegou a participar normalmente dos trabalhos de aquecimento ao lado do elenco. Mas nenhum deles deve atuar no fim de semana, em Campinas.
Dos três, Wellington Nem, que passou por artroscopia no joelho esquerdo em abril, é quem está mais à frente, tanto que já foi liberado pelos médicos e apenas melhora sua condição física para voltar a jogar. Já Wesley (que teve estiramento na coxa direita) e Araruna (estiramento na coxa esquerda) davam voltas no campo após o aquecimento.
Já Rogério Ceni comandou um treino técnico inicialmente, no qual dividiu o elenco em quatro grupos e promoveu uma espécie de bobinho, alternando entre as rodas quem ficava no meio, tentando roubar a bola. Mais tarde, sem a presença dos jornalistas, realizou trabalho tático. Ele mantém a escalação sob mistério.
A ausência nos exercícios foi Jucilei. O vô do volante, considerado um pai pelo jogador, faleceu nessa quarta-feira e ele foi liberado pela diretoria para ficar com a família no Rio de Janeiro.
Quem nem apareceu no gramado também foram os argentinos Buffarini e Andrés Chávez, que trataram de lesões musculares no Reffis. As dependências internas do CT da Barra Funda ainda tiveram o atacante Morato, que passou por cirurgia para reconstruir dois ligamentos do joelho e só deve voltar a jogar em 2018.
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