Em apresentação no São Paulo, Carpini esbanja confiança e promete ‘olho no olho’ com elenco
Treinador também revelou técnicos que servem como referência na sua carreira
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Thiago Carpini esbanjou personalidade em sua apresentação como novo técnico do São Paulo. O treinador foi enfático ao dizer que sua pouca experiência no futebol de Série A não tem relação com a sua competência.
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- Ouvi muito sobre idade, tem sido pauta e acho aceitável. Me preparei para esse momento, vejo uma oportunidade grande. Capacidade não está atrelada a idade, todos já tiveram a primeira vez, essa é a minha primeira em um clube deste tamanho. Só nos tornamos mais experientes passando por elas.
O treinador também fez questão de classificar a escolha do clube como "corajosa", por dar oportunidade a um nome da nova geração para substituir um trabalho vencedor.
- Antes da idade, enalteço a coragem do São Paulo em me oportunizar. Vejo um grande desafio, mas prefiro enxergar o copo meio cheio. Para mim facilite chegar no clube em um momento como esse, campeão e vitorioso, processo que vem se construindo.
Ao longo da entrevista, que durou quase uma hora, o técnico foi bastante sincero. Questionado sobre a maneira como lida com seus atletas, Carpini reforçou essa sua característica e deixou claro que vai administrar o vestiário de maneira franca, apesar da idade.
- Vou lidar da mesma forma que cheguei aqui, com simplicidade e a mesma verdade, olhando nos olhos dos atletas e falando o que precisa ser falado. Cria um bom relacionamento falando a verdade, me colocando no lugar do atleta para tomar algumas decisões. Temos procurado uma equipe competitiva para o ano do São Paulo.
Por fim, o novo técnico do Tricolor fez questão de citar algumas de suas referências na profissão. Além de Muricy, atual coordenador técnico do clube, Carpini citou nomes do Brasil e do exterior que inspiram seu trabalho, além de um nome pouco conhecido na mídia, mas de suma importância na carreira do profissional.
- Gosto muito do Dorival. Gosto muito do estilo de jogo do Diniz. Também a gestão de pessoas do Renato Gaúcho, do qual fui atleta. De fora, gosto muito do Guardiola, alguns conceitos do Klopp. E também o Evaristo Piza, que me deu a primeira oportunidade, quando eu ainda cursava educação física. Sempre cito ele como forma de gratidão, como alguém que me estendeu a mão.
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