Ferraresi se coloca à disposição para jogar ‘onde der no São Paulo’: ‘Decisão quem toma é o técnico’
Novo reforço são-paulino ainda elogiou a chance de jogar no Morumbi com nomes que viu atuar no futebol europeu, como Miranda, Rafinha e Éder
O técnico Rogério Ceni ganhou, enfim, um reforço para a posição mais carente do elenco do São Paulo: foi apresentado nesta segunda-feira (15) como a última contratação na janela de transferências o zagueiro Nahuel Ferraresi. E em suas primeiras falas como jogador tricolor, o venezuelano de 23 anos deve ter garantido a satisfação do treinador, se colocando à disposição para atuar em qualquer lado do campo.
- Posso jogar linha de quatro, ou com uma linha de cinco defensores. Me sinto mais cômodo jogado por algum dos lados, mas posso jogar pelo centro também. Como em todos os lados, farei uma competição saudável com meus companheiros. A decisão quem toma é o técnico, se for para eu ficar fora, ficarei fora e esperarei o momento. Se estiver em campo, darei o melhor possível para ajudar a equipe.
Ao explicar suas características durante a entrevista de apresentação, o novo camisa 44 procurou explicar o que pensa da posição de zagueiro e mostrou conhecimento das tarefas que terá de ter em campo para agradar Ceni.
- Um zagueiro, o trabalho dele é defender, isso não se negocia. Tem que estar concentrado 100%. Depois com bola, tem que saber quando tem que jogar e quando não tem que jogar. Fazer as coisas bem e ajudar a equipe.
Sincero ao apontar as dificuldades de não atuar profissionalmente desde maio, quando acabou a temporada portuguesa, onde estava defendendo o Estoril, Ferraresi, apontou que será franco também à comissão técnica sobre o melhor momento para fazer sua estreia pelo time do Morumbi.
- Ainda esta semana vamos arrumar algumas coisas, seguirei treinando com o grupo, falarei com o grupo técnico, se eu me sentir bem falo com eles, se não me sentir bem falo também.
Por fim, o novo defensor tricolor valorizou o fato de ter a oportunidade de jogar no São Paulo ao lado de nomes que aprendeu a admirar no futebol europeu, como o zagueiro Miranda, o lateral Rafinha e o atacante Éder.
- Obviamente eu fico orgulhoso de compartilhar clube com o Miranda, sempre segui o futebol internacional e vi ele jogando pelo Atletico de Madrid, e não só ele, o Rafinha, Eder... e compartilhar momentos com eles, me faz aprender para somar.
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