Jardine fala em ‘orgulho’ de Cotia e agradece coordenador do São Paulo
Com seis títulos em dois anos no sub-20 do Tricolor, técnico enaltece amadurecimento de garotos e exalta participação de Renê Weber no trabalho com o profissional
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Aos 37 anos de idade, André Jardine vai terminando o segundo dedicado ao São Paulo como um dos maiores expoentes do clube. O técnico chegou ao sub-20 tricolor em janeiro de 2015 após passagem pelo Grêmio e, no último domingo, já levantou a sexta taça à frente da categoria mais visada do futebol de base. No total da carreira, o Campeonato Paulista foi o 36º troféu.
Copa Ouro, Copa do Brasil e Copa RS em 2015. Neste ano, faturou ainda Copa Libertadores da América, novamente a Copa do Brasil e, no último domingo, o Paulistão. Os méritos, entretanto, são divididos pelo treinador gaúcho com uma das gerações mais badaladas da base são-paulina e a mais vitoriosa desde a criação do CFA Laudo Natel, em Cotia.
- Pedi que desfrutassem do último jogo da base na temporada, e o último dos jogadores da geração 96. Nada melhor que encerrar um ciclo disputando uma final de Campeonato Paulista Sub-20. Tenho muito orgulho de todos eles, do caráter deles, que está acima do futebol. Formamos homens com valores - destacou Jardine, ao site oficial do São Paulo.
O técnico ainda exaltou a postura do centroavante Pedro. Vice-artilheiro do sub-20 no ano, com 22 gols em 25 jogos (Shaylon fez 23), o atacante que já recebeu chances no time profissional ficou na reserva contra o Capivariano no último domingo. Jardine queria observar Gabriel Rodrigues, cujo empréstimo do Guarani vence em dezembro e viu a opção dar resultado: dois gols do bugrino avaliado em R$ 500 mil e duas assistências de Pedro nos 4 a 2.
Por fim, elogios também à transição feita com os profissionais no CT da Barra Funda, principalmente na figura do coordenador técnico Renê Weber.
- É uma boa oportunidade de estender o parabéns para todos os colabores do CFA e também da Barra Funda, que neste ano se integraram muito conosco e acrescentaram na formação dos meninos, em especial o Renê, que foi parceiro, compreensivo e nos ajudou, também levando jogadores para o profissional e nos emprestando de volta quando necessário - disse.
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