Jornal turco coloca Fabinho, do São Paulo, na mira do Galatasaray
Jovem atacante tem contrato somente até o fim de junho e recusou todas as propostas para renovar. São Paulo registrou a última para evitar que ele vá para outro clube do Brasil
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Durante a última semana, o jornal turco "Sabah Sports" revelou que o Galatasaray, um dos principais clubes do país, tem interesse na contratação de Fabinho, cujo contrato com o São Paulo termina no fim de junho e já poderia assinar com outra equipe, que deve ser europeia, já que o Tricolor se protegeu em relação a times brasileiros e deve receber um valor pelo possível negócio.
Segundo o diário da Turquia, o Galatasaray entrou na briga pela contratação do atacante com o Anderlecht e com o Club Brugge, ambos da Bélgica. Ainda na publicação, haveria interesse também de clubes do Japão e da Itália.
Em qualquer desses casos, segundo uma regra da Fifa válida para atletas menores de 21 anos, o Tricolor terá direito a uma indenização proporcional ao período que ele passou no clube, que pode chegar a 90 mil euros por ano a serem pagos pelo clube que o contratar. Fabinho completará 21 anos em novembro e seu contrato com o São Paulo termina em 30 de junho.
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Fato é que o clube já não conta com a permanência de Fabinho após o término do vínculo. O jogador recusou todas as propostas de renovação feitas pelo Tricolor. Ele vinha treinando com o grupo profissional desde janeiro, sendo que atuou duas vezes, uma em 2019 e outra em 2020.
A última das propostas, com valores considerados baixos, foi registrada oficialmente no sistema da Federação Paulista recentemente. Embora a recusa seja quase óbvia, foi uma forma encontrada pelo Tricolor para se proteger, já que a Lei Pelé garante ao clube formador o direito de preferência. Se qualquer time do Brasil apresentar uma proposta a Fabinho, o São Paulo poderá cobrir.
O atacante, maior campeão da era Cotia com 12 taças, é agenciado pelo mesmo escritório que cuida da carreira de Antony, e a ideia era uma renovação nos mesmos moldes do camisa 11 quando subiu. O São Paulo, no entanto, entende que os jogadores não são do mesmo patamar. O clube também não quis ceder um percentual dos direitos ao atleta, outra opção levantada.
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