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São Paulo e Jucilei chegam a um acordo por contrato de quatro anos

Reunião selou a permanência do volante no clube do Morumbi; Tricolor deve desembolsar R$ 4,9 milhões para ter o meio-campista em definitivo em seu elenco 

Apresentação Jucilei - São Paulo
imagem cameraO volante Jucilei chegou ao São Paulo no início desta temporada e foi um dos jogadores mais importantes do elenco em 2017 (Maurício Rummens/Fotoarena/Lancepress!)
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São Paulo (SP)
Dia 15/12/2017
20:04
Atualizado em 15/12/2017
20:24

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Prioridade da diretoria do São Paulo na montagem do elenco para o ano que vem, o volante Jucilei, enfim, acertou suas pendências com o clube do Morumbi e o Shandong Luneng, da China, e assinará contrato com o Tricolor por quatro temporadas. Ao todo, a diretoria são-paulina desembolsará algo em torno de US$ 1,5 milhão (R$ 4,9 milhões) para ter o meio-campista em definitivo.

O atleta estava emprestado pelos chineses até o dia 31 de dezembro deste ano e era uma das principais negociações em curso do Tricolor. O acerto foi definido na tarde desta sexta-feira (15) em uma reunião com representantes do atleta e do clube do Morumbi. A informação foi publicada pelo Globo Esporte e confirmada pelo LANCE!

Xodó da torcida são-paulina, o meio-campista tinha contrato com o Shandong Luneng até maio de 2019. Contudo, como os chineses já possuem em seu elenco os brasileiros Gil, ex-Corinthians, e Diego Tardelli, ex-São Paulo, além do italiano Pellè e do senegalês Cissé, optaram por negociar o volante com o Tricolor e deixar de pagar parte de seu salário, considerado alto até para os padrões do bilionário futebol chinês.  

O jogador chegou ao São Paulo no início da temporada e não demorou para se firmar no elenco. Ao todo, Jucilei fez 49 partidas pelo Tricolor no Brasileirão e marcou um gol. Foi um dos nomes mais ovacionados pela torcida, que exigia sua permanência para que o São Paulo pudesse ter um time competitivo no ano que vem.

A vontade do jogador em permanecer no clube foi determinante para o sucesso da negociação. O meio-campista morava fora do Brasil desde 2011, quando deixou o Corinthians para ir jogar no futebol russo. A distância dda família e a possibilidade de morar com seus filhos fizeram com que o atleta optasse por ficar no Tricolor e endurecer as conversas com os chineses. 

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