Luan exalta apoio da torcida do São Paulo, mas faz alerta para final da Copa do Brasil
O volante disse que todos os jogadores estão preparados - seja titular ou não
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Luan mostrou otimismo ao falar da final de domingo (24), contra o Flamengo pela Copa do Brasil. Mesmo com a derrota por 2 a 1 contra o Fortaleza, o jogador destacou que o elenco do São Paulo está centrado e não tem vaidade nenhuma.
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Em 2021, o volante de Cotia foi protagonista no título do Campeonato Paulista daquele ano, que encerrou um jejum que durou mais de dez anos. Contra o Palmeiras, marcou gol na final. Ao ser questionado se pretende algo parecido neste ano, disparou: o São Paulo é maior que qualquer jogador.
- Nem estou pensando nisso de querer ser protagonista, quero dar meu melhor se entrar, ninguém tem vaidade. O São Paulo é mais importante que o jogador, os mais experientes falam que ansiedade deixa para o torcedor - disse.
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Segundo suas palavras, sendo titular ou não na decisão, Luan afirmou que deseja fazer seu melhor - assim como toda a equipe. Para ele, não deve interessar se o jogador começa no banco ou não. Sobre a ansiedade para o jogo mais importante do ano, revelou um conselho que os mais novos recebem dos mais experientes do elenco.
- Nem estou pensando nisso de querer ser protagonista, quero dar meu melhor se entrar, ninguém tem vaidade. O São Paulo é mais importante que o jogador, os mais experientes falam que ansiedade deixa para o torcedor - disse.
No sábado (16), às vésperas do primeiro jogo da final da competição, a torcida do São Paulo realizou uma grande festa em frente ao CT do clube, na Barra Funda, para apoiar a equipe na saída do ônibus da delegação rumo ao Aeroporto de Guarulhos. Luan exaltou e não poupou elogios para os torcedores do Tricolor, entretanto, manteve o alerta ligado. A Cria de Cotia disse que 'não adianta nada o time receber tudo isso e não honrar no momento do jogo'.
- Impacta 100%. O que a torcida tem feito é louvável. No Paulista, quase todos os jogos eram 40, 50 mil torcedores. O que eles fizeram com a gente para a viagem para o Rio de Janeiro foi coisa absurda, mas é como falei: se chegar domingo e a gente não se entregar, não adianta. Fora de campo tem a torcida, dentro tem a gente - concluiu.
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