Se mantiver média, Calleri pode igualar lenda tricolor contra o Toluca
Argentino tem 1,14 gol por partida nesta Libertadores e, para mantê-la, precisa fazer dois sobre os mexicanos, o que lhe daria a artilharia máxima ao lado de Pedro Rocha
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Se há confiança no São Paulo além da vantagem dos 4 a 0 sobre o Toluca (MEX) ela certamente passa por Jonathan Calleri. Afinal, o argentino não perdoou nenhum adversário do Tricolor nesta edição da Copa Libertadores da América e poderá tirar o atraso contra os mexicanos nesta quarta-feira, às 19h15, após cumprir suspensão no jogo de ida das oitavas de final do torneio.
Calleri deixou sua marca contra os peruanos do César Vallejo, os venezuelanos do Trujillanos, os argentinos do River Plate e os bolivianos do The Strongest. Como semelhança para a partida desta noite, só foi às redes em um dos confrontos contra esses rivais. Mesmo assim, chegou a oito tentos e disparou na artilharia da Libertadores e agora persegue uma nova marca no São Paulo.
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Jony já igualou Luis Fabiano, artilheiro em 2004 com oito gols, como o maior goleador tricolor em uma única edição do torneio. Agora, o novo alvo é Pedro Rocha, que balançou as redes dez vezes em duas participações e lidera a artilharia estrangeira do clube na competição. Se Calleri mantiver a média de 1,14 gol por partida, ou seja, marcar duas vezes no Estádio Nemésio Díez, a liderança será compartilhada com o Verdugo.
O argentino só deve ter esta Libertadores para gravar o nome na história do São Paulo, já que tem contrato de empréstimo somente até o fim do campeonato. Talvez por isso a rotação do camisa 12 esteja tão alta, a ponto de liderar outro quesito: é o recordista de cartões no torneio. Foram quatro amarelos e um vermelho, que o tornaram desfalque contra o Trujillanos na Venezuela e Toluca na semana passada.
O jogo desta quarta-feira será o terceiro da história do São Paulo contra os Diablos Rojos. Além dos 4 a 0 do Morumbi, o Tricolor soma outra goleada: um 7 a 1, também na capital paulista, em amistoso realizado em 27 de julho de 2002. Será a quinta visita do clube ao México pela Libertadores e o histórico ajuda a acreditar que uma eliminação é realmente algo improvável. São três derrotas, um empate e uma vitória, com somente seis gols sofridos, sendo que, para cair hoje, seria preciso perder por cinco gols de diferença para o Toluca.
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