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Orelha quente! Ataque do São Paulo treina finalizações com Ceni de perto

Mito elogiava bastante quem acertava, mas não perdoava os erros. Chavez e Gilberto, principalmente, sofreram com as duras do treinador no primeiro treino após a Florida Cup

Treino São Paulo no CT da Barra Funda - Chavez
imagem cameraChavez falhou em muitas conclusões e ficou irritado com o desempenho (Foto: Ale Cabral/AGIF/Lancepress!)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 25/01/2017
18:35

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O São Paulo fez o primeiro treino no Brasil após a pré-temporada nos Estados Unidos e o título da Florida Cup. Nesta quarta-feira, foram pouco mais de 80 minutos de atividade sob forte sol no CT da Barra Funda, repetindo a intensidade relatada nos trabalhos de Rogério Ceni em Bradenton (EUA). E quem mais sofreu foram os jogadores do setor ofensivo.

A primeira etapa da atividade foi feita em metade de um dos campos, com gols nos quatro cantos. Defendiam as metas Denis, Sidão, Thiago e Octavio Ohl, assistente de preparação dos goleiros - Renan Ribeiro está lesionado e Lucas Perri, com a Seleção Brasileira sub-20. Na linha, eram dois times de 11 jogadores, que podiam escolher onde atacar, com o ônus de desproteger a defesa se a formação fosse desorganizada.

O presidente Leco assistiu o treino com outros dirigentes e com a esposa, aproveitando o feriado de aniversário da cidade de São Paulo

Por fim, Ceni reuniu jogadores de meio de campo e ataque para um trabalho funcional de tabelas, enfiadas e, acima de tudo, finalizações. Três jogadas se alternavam: troca de passes pelo meio, com marcação do Mito e chute de quem começava a tabela, lançamento do bico da área para infiltração dos pontas ou cruzamento rasteiro do fundo para o centro. 

Nessa última modalidade, finalizavam apenas Gilberto e Chavez e o desempenho deixou Ceni bastante incomodado. Sempre participativo e com muitos gritos, o técnico não gostava da demora da dupla para se posicionar e pedia que eles atacassem a bola após os passes rasteiros. E quando viu Gilberto reclamar da assistência, o repreendeu dizendo que o cruzamento havia sido perfeito, mas que faltara ímpeto para o centroavante.

Houve espaço também para elogios. Lucas Fernandes, por exemplo, acertou tanto que o treinador mal precisou se preocupar. Wellington Nem veio logo abaixo, com Wesley na cola. Luiz Araújo alternava golaços com erros básicos nos outros fundamentos, o que resultou em algumas broncas mais duras. Entre os goleiros, Sidão foi o mais exaltado.

O São Paulo volta a treinar nesta quinta-feira no CT, às 9h30, mas com portões fechados - mesmo roteiro para sábado. Na sexta, o horário se repete, mas com atividade aberta e coletiva de Rogério Ceni. Já no domingo, também às 9h30 e com portões fechados, haverá jogo-treino no CFA Laudo Natel, em Cotia, contra os americanos do Columbus Crew, que fazem pré-temporada no local.

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