Perto de ter o terceiro técnico no São Paulo, Chavez diz: ‘interino está bem’
Argentino chegou para ser comandado por Edgardo Bauza, fez uma partida com o interino André Jardine e desconhecia a chance iminente de ser treinado por Ricardo Gomes
- Matéria
- Mais Notícias
Andres Chavez está perto de completar somente a quarta partida com a camisa do São Paulo. E, nessa curta trajetória no Brasil, o atacante argentino pode conhecer em breve seu terceiro treinador. Depois de chegar para ser comandado por Edgardo Bauza e agora trabalhar com o interino André Jardine, o Comandante soube pela imprensa das chances de Ricardo Gomes, que está à frente do Botafogo, assumir o Tricolor.
- Eu não sabia sobre esse assunto. Estamos pensando apenas na partida (domingo, os paulistas encaram justamente o Bota, no Morumbi), não tanto no treinador que pode chegar. O importante é que o interino está bem e nós estamos nos adaptando a isso. Se vier outro técnico também nos adaptaremos da melhor forma - ponderou o camisa 9, que seguiu:
Relacionadas
- É diferente, mas quando vim sabia que o corpo técnico argentino poderia sair. Cada um tem que se adaptar da melhor maneira, com o técnico que for. O de agora nos levou a um triunfo e isso é importante - finalizou.
Tranquilo em relação às trocas de treinador, iniciadas pela saída de Bauza para a seleção da Argentina, Chavez só citou uma dificuldade para as primeiras semanas de trabalho no São Paulo: o idioma. Mesmo com outros quatro estrangeiros no elenco, o atacante tem se apoiado nas traduções do auxiliar Pintado, que viveu no México, para entender as orientações.
- Custo a entender um pouco, mas temos a ajuda do Pintado para traduzir. No campo não muda muito, principalmente por ser atacante. E a gente se faz entender com a bola, temos nos entrosado bem e os jogadores sabem o que fazer em campo - brincou o Comandante.
Confira outros trechos da entrevista coletiva de Chavez:
Falou com Centurión antes da ida ao Boca Juniors (ARG)?
Nos despedimos de Centu ontem e ele ia viajar à tarde para resolver tudo. Desejei muita sorte e que se prepare para fazer o melhor pelo Boca. Estive lá e é muito lindo. Ele tem muitas características que podem funcionar com o técnico do Boca (Guillermo Barros Schelotto).
É mais fácil fazer gol no Brasil ou na Argentina?
Não sei se é mais fácil, mas há um pouco mais de espaço. Estou acostumado a jogar com força e velocidade e aqui se segura mais a bola, a quantidade de jogos tira a força física, então acho que isso me favorece.
Tem objetivos no Brasileirão?
Vim com a esperança de ser campeão. E com o pouco que vi sei que o campeonato é parelho, os times de cima vão perder pontos e a gente voltará a somar. A Libertadores atrapalhou um pouco, mas agora o foco é total. Vamos buscar a parte de cima até o final, estamos com muita gana. O ideal é ser forte dentro de casa.
Mais lidas
Newsletter do Lance!
O melhor do esporte na sua manhã!- Matéria
- Mais Notícias