‘Projeto Cueva’ prospera e peruano fica perto de superar Ganso em 2016
Diretoria apostava que o camisa 13 poderia ser mais decisivo e importante para o time do que o Maestro no primeiro semestre e já vê número de gols igualado. Faltam assistências!
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Christian Cueva disputou dois clássicos contra o Corinthians desde que chegou ao São Paulo. No primeiro, sofreu pênalti, pediu para bater e converteu a cobrança em Itaquera, onde foi melhor do duelo no primeiro turno do Campeonato Brasileiro. Na noite deste sábado, no Morumbi, mais uma vez foi preciso em penalidade e aumentou o poder de decisão com três assistências na goleada por 4 a 0.
– Creio que isso seja fruto de meu trabalho. As coisas saíram muito bem, mas ainda tenho que seguir trabalhando muito – resumiu o peruano ao sair de campo ovacionado pela torcida.
Cuevita chegou a sete gols pelo Tricolor, atrás apenas de Calleri na temporada – Jony fez 16 – e empatado com Chavez e Paulo Henrique Ganso. O Maestro, aliás, passa a ser alvo também no ranking de maiores assistentes em 2016. São sete do agora jogador do Sevilla (ESP) contra cinco do camisa 13. A diferença é que o peruano chegou ao número com 22 jogos, contra 32 de Ganso pelo São Paulo no primeiro semestre.
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Os dois aturam juntos apenas uma vez, justamente na última partida do Maestro antes da transferência para a Europa. Contra o Fluminense, em 29 de junho, o Maestro entrou aos 15 minutos do segundo tempo, mas se lesionou quando Edgardo Bauza não tinha mais alterações e nunca mais atuou.
A análise da diretoria após as primeiras impressões de Cueva nos jogos e treinos era de que o peruano poderia ser ainda mais decisivo e útil ao time do que Ganso. O processo tem sido atrapalhado pela maratona de jogos do armador, com 95 jogos nos últimos 18 meses, mas já mostra que a previsão tinha fundamento.
Enquanto isso, a torcida canta “olê, olê, olê, olá, Cueva, Cueva!”.
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