Rogério Ceni abandona camisa comemorativa de 1992 em vitória do São Paulo: ‘Estava dando azar’
O treinador não venceu nenhum jogo vestindo a camisa feita em homenagem as conquistas de 1992. Nesta quinta-feira (8), trocou de roupa e o resultado foi positivo
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A classificação do São Paulo para a final da Copa Sul-Americana após eliminar o Atlético-GO nos pênaltis foi marcada pela presença do técnico Rogério Ceni vestindo uma roupa mais social - e não mais a camisa comemorativa de 1992 que acompanhou o técnico nos últimos confrontos.
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Mas a curiosidade mora aí. Desde o anúncio da terceira camisa, lançada em homenagem ao agasalho que Telê Santana usava nas conquistas de 1992, o Tricolor paulista enfrentou um jejum de seis jogos sem vencer.
Como o LANCE! já havia explicado, o debate ganhou forma nas redes sociais quando os torcedores notaram que o treinador começou a carregar esta 'maré de azar' desde quando passou a utilizar o uniforme no banco de reservas dos jogos da equipe. Porém, nesta quinta-feira (8), o 'look' foi diferente. E desta vez, a vitória veio junto.
Durante a coletiva de imprensa pós-jogo, Rogério Ceni foi questionado sobre a mudança de estilo. O técnico aproveitou a oportunidade e brincou dizendo que a camisa que estava utilizando 'deu azar'.
- Estava dando azar a (terceira) camisa, a gente não estava ganhando e alguma coisa a gente tinha que fazer. Hoje resolvi mudar. A camisa não estava dando muita sorte. Vim assim porque era um dia especial - disse.
Agora, o desafio é contra o Independiente Del Valle. A final está prevista para o dia primeiro de outubro, na cidade de Córdoba, na Argentina. Cabe saber se Rogério Ceni optará novamente pelo blazer e roupa social ou pelo terceiro uniforme.
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