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São Paulo foca em peças ofensivas para reforçar o time; veja status das negociações

Tricolor tem na mira a contratação de três atacantes, como Douglas Costa, Wesley e Romarinho. Ataque do São Paulo foi pior setor da equipe no Campeonato Brasileiro

Douglas Costa, Wesley e Romarinho do Fortaleza.
imagem cameraSâo Paulo foca no ataque neste mercado da bola (Foto: Montagem Lance!)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 16/12/2021
17:46
Atualizado em 17/12/2021
10:26

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O mercado da bola começou no São Paulo. Buscando melhorar o setor ofensivo, a diretoria do Tricolor sondou os atacantes Douglas Costa, do Grêmio, Wesley, do Aston Villa-ING e Romarinho, que trabalhou com o técnico Rogério Ceni no Fortaleza. 

No entanto, as negociações ainda estão longe de terem um final feliz para o São Paulo. Começando com Douglas Costa, o Tricolor teve um primeiro contato para saber as condições do negócio. O principal entrave está justamente nos altos vencimentos do atacante, que é um dos maiores salários do Grêmio. 

A evolução nas conversas dependerá da entrada de algum investidor que possa bancar pelo menos parte dos vencimentos do jogador. Sem capacidade de fazer grandes investimentos, a diretoria do São Paulo busca parceiros para viabilizar grandes contratações. 

Já com Wesley, do Aston Villa-ING, o principal 'problema' é a concorrência. O Palmeiras também sondou o jogador e está na disputa pela chegada do atacante, que ainda não definiu o seu futuro. O clube do Morumbi, inclusive, já enviou uma proposta por empréstimo de um ano, com salários pagos pelo clube inglês. 

Para finalizar, o Tricolor sondou o Fortaleza para saber as condições de contratação do atacante Romarinho, que já trabalhou com Ceni no Leão. Romarinho é um meia-atacante rápido, que conseguiria dar uma dinâmica de jogo diferente do que o elenco atual oferece. Nesse caso, a negociação poderia ser mais fácil por conta do contrato com o Fortaleza, que vai até julho de 2022, ou seja, em breve poderia assinar um pré-acordo com qualquer clube. 

O ataque do São Paulo foi justamente o pior setor da equipe no segundo semestre. Foram só 31 gols em 38 jogos no Campeonato Brasileiro, desempenho melhor apenas do que os alcançados por Chapecoense e Sport, ambos rebaixados, que marcaram 27 e 24 vezes, respectivamente.

Em meio a este cenário de poucas bolas nas redes adversárias, o argentino Calleri foi o artilheiro da equipe do Morumbi no Brasileirão, com apenas cinco gols, seguido de perto por Gabriel Sara, com quatro. Juntos, os dois não somaram nem metade do número alcançado por Hulk, máximo goleador desta edição do torneio, que deixou a sua marca por 19 vezes pelo Atlético-MG.

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