Sem Luciano, Diniz busca substituto no ataque e não descarta ninguém
Na quarta, o São Paulo decide sua permanência na Libertadores e não terá o artilheiro Luciano - suspenso. Treinador deixa todos os atacantes do elenco na briga pela vaga
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O São Paulo tem uma decisão pela frente na próxima quarta-feira, quando enfrenta o River Plate, na Argentina. Artilheiro do Tricolor no Brasileirão, com cinco gols em nove jogos, o atacante Luciano é novamente desfalque por conta de uma suspensão imposta pela Conmebol quando ele ainda atuava pelo Grêmio. Desta forma, o técnico Fernando Diniz quebra a cabeça para encontrar o melhor substituto, mas deixa claro: 'a vaga está aberta'.
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>Veja como está a situação do São Paulo na Copa Libertadores
Na delegação que está no Rio Grande do Sul, o treinador tem Brenner, Vitor Bueno, Santiago Tréllez, Paulinho Bóia, Vitor Bueno e Toró como opções. Ainda há Helinho e Gonzalo Carneiro no elenco, mas o São Paulo não divulgou se os dois últimos estão relacionados para a partida. Os dois próximos treinos, um em Porto Alegre e outro já na Argentina, serão decisivos para a escolha do companheiro de Pablo no ataque.
- Ainda estou pensando no jogador que vai entrar. Todos os jogadores que você citou (Tréllez e Brenner) e mais dois ou três jogadores podem entrar como possíveis pretendentes para armarmos nosso time contra o River Plate - afirmou Diniz, no último sábado, deixando a dúvida no ar e o mistério até a noite da próxima quarta-feira.
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No último jogo do Tricolor na Copa Libertadores, contra a LDU, Diniz colocou Brenner, Paulinho Bóia e Tréllez em campo no segundo tempo. Os gols do São Paulo na partida saíram dos pés do trio (Bóia deu uma assistência) que saiu do banco de reservas. Os mesmos jogadores também foram utilizados contra o Internacional, na etapa final, e por isso largam na frente dos demais.
Com apenas quatro pontos ganhos em 12 disputados, o São Paulo está em uma situação complicadíssima no Grupo D da Libertadores. Na quarta, o Tricolor encara o River Plate, no Monumental de Nuñez, com a obrigação de vencer para se manter vivo na competição. Se empatar, a equipe precisará tirar uma diferença de 11 gols de saldo para o River na última rodada.
- Vamos jogar de fato, provavelmente na média dos últimos três ou quatro anos, contra o melhor time da América do Sul. E existe essa possibilidade (conseguir uma vitória que dê confiança ao elenco). Tomara que consigamos fazer um grande jogo na Argentina - expôs Diniz.
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