Recuperação de espaços esportivos aumenta busca por atividades físicas
Aulas nos equipamentos fez crescer em 40% o número de praticantes de esportes em Magé
A pandemia do coronavírus trouxe a certeza de que a saúde deve estar sempre em primeiro lugar na vida das pessoas. O isolamento social impôs um sedentarismo forçado à população, além do estresse desses dias difíceis. Fundamental para a saúde do corpo e da mente, as atividades físicas vêm sendo retomadas gradativamente. É a chance de quem parou por causa da Covid-19 voltar à boa forma. Como em Magé, município de 250 mil habitantes na Baixada Fluminense, Zona Metropolitana do Rio de Janeiro.
Com a recuperação dos ginásios poliesportivos na cidade, houve um aumento na prática de atividades esportivas, pausado pela pandemia.
- A recuperação dos equipamentos públicos fez aumentar em 40% o número de praticantes de atividades esportivas na cidade. Os ginásios praticamente serviam para depósito de entulho quando assumimos Magé. Depois que os recuperamos, a população aderiu à prática de esportes - explica o prefeito Rafael Tubarão. - A pandemia acabou dando uma pausa nisso. Mas, em breve, vamos voltar. Os alunos estão ansiosos.
Nos sete ginásios poliesportivos da cidade, todos com professores de Educação Física à disposição, há aulas de futsal, vôlei, basquete, karatê, capoeira, além de atividades como zumba, balé infantil, circuito, ioga, pilates e dança de salão.
- O crescimento pela procura de atividades esportivas, antes da pandemia, se deu pela qualidade das aulas. O aluno vê a atividade proposta como atividade esportiva, de saúde, de qualidade de vida e social - diz o secretário de Esporte, Turismo, Lazer e Terceira Idade do município, Wagner Rosa, destacando, ainda, a adesão maciça de moradores da terceira idade:
- Temos o grupo da longevidade, com cerca de 1.000 atendimentos a idosos nos ginásios. Este público vê nessas atividades a sua segunda casa. Proporcionar isso é muito satisfatório.