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‘Fominha’, Danilo aposta em série de jogos para se consolidar um dos cotados da Seleção na Copa de 2022

Em 'plenitude física', jogador de 29 anos não se omite a ser uma das cartadas do técnico Tite mesmo em confronto com o Peru, nesta quinta, no qual Tite 'rodará' equipe

Danilo - Seleção Brasileira - jogando
imagem camera'Posso dizer que me encontro na minha plenitude física, técnica e mental da carreira', diz Danilo (Foto: Lucas Figueiredo / CBF
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Lance!
Teresópolis (RJ)
Dia 16/06/2021
20:56
Atualizado em 17/06/2021
09:40

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A Seleção Brasileira deve ir a campo logo mais, contra o Peru repleta  de mudanças. Mas a luta pela afirmação move um dos jogadores cotados para  seguir entre os titulares. Depois de ter virado a página do corte por uma lesão no tornozelo esquerdo durante a Copa do Mundo de 2018, Danilo não se omite na sua batalha por retomar seu espaço.

O jogador crê que a melhor forma de se revigorar é em campo.

- Se você for ver meu histórico na Seleção brasileira, eu perdi também a Copa América de 2015 e 2016 por causa de lesão. Realmente eu já poderia ter tido uma sequência maior, com muitos jogos e desempenhando em todas as competições, mas tive esses contratempos - disse.

No entanto, o jogador de 29 anos se consolidou fisicamente.

- Nesse momento eu posso dizer que me encontro na minha plenitude física, técnica e mental da carreira, e isso reflete nas minhas atuações na Seleção e na Juventus - garantiu.

Impetuoso nas subidas ao ataque, Danilo também adiantou que não foge à responsabilidade de ser um dos "conselheiros" da Seleção.

- Isso é um papel que acontece naturalmente. Apesar de fazer 30 no próximo mês futebol, no futebol moderno essa idade é onde os jogadores se encontram em uma forma física boa e de potência muscular legal. Mas, pela minha trajetória no futebol, pelos clubes que passei e pelo que já vivi, é um papel que vem de forma natural - e apontou:

- Aceito bem esse papel e procuro contribuir de forma positiva, fazendo com que os que têm menos tempo se sintam integrados o mais rápido possível e tentando direcionar, junto com os outros atletas, a equipe para um ambiente que seja cada vez mais agradável e propício para desenvolver um futebol bacana - completou.

Com a rodagem que já adquiriu por dez anos na Seleção, o lateral diz que cabe à equipe de Tite lidar com a pressão da equipe peruana.

- Tenho certeza que eles batalharão muito para vencer. Mas os jogos têm a ver com nossa motivação, nossa forma de encarar o adversário. Nos preparar para enfrentar, o sistema, a concentração. O Peru vai jogar de forma agressiva, mas a gente tem de ficar atento - destacou.

É hora de fechar os espaços e abrir uma fresta para mais uma vitória canarinha. 

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