A Seleção Brasileira passou por alguns casos de gripe dentro do grupo que está no Qatar para a disputa da Copa do Mundo. Antony, Paquetá e, mais recentemente, Neymar foram aqueles que tiveram seus casos tornados públicos. No entanto, essa questão abriu a desconfiança sobre o que estaria acontecendo para esse pequeno "surto". Nesta terça-feira, isso começou a ser elucidado de forma mais clara pela comissão técnica.
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- O Lasmar é nosso porta-voz nessa questão de saúde, ele falaria amanhã, mas pedi para ele falar hoje para trazer essas informações. Deixei o Cesar falar, escorrer o suor para dar essa informação (risos). Só adiantando que na avaliação médica não passou nem perto de fazer esse tipo de teste - disse Juninho Paulista, que é o coordenador da Seleção.
Antes das palavras de Juninho, César Sampaio, auxiliar de Tite, também tratou do tema. O ex-jogador reconheceu os casos de virose, mas citou o acompanhamento dos médicos.
- O Rodrigo Lasmar, que avalia diariamente os atletas, tem nos dado todos os feedbacks. Trabalhamos em cima dessas informações. Tivemos alguns casos de virose, como o Antony, mas os médicos acharam normal, coisa de adaptação, os médicos não viram problemas em ele jogar. Não consigo aprofundar mais, trabalhamos com os atletas que estão disponíveis - disse Sampaio antes de completar:
- São atletas que não estiveram presentes pela avaliação da junta médica, trabalhamos com essas informações. Eles estando à disposição e em boas condições, são jogadores que contribuem - garantiu o ex-volante.
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O Brasil terá três dias de treinos antes de enfrentar Camarões, na próxima sexta-feira, às 16h (de Brasília), pela última rodada da fase de grupos da Copa do Mundo do Qatar. Já classificada para as oitavas, a Seleção precisa de um empate para ser primeiro da chave.