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OPINIÃO: O pugulista de Dunga foi nocauteado na estreia

Seleção Brasileira tem altos e baixos na primeira rodada das Eliminatórias, perde pela primeira vez na história na abertura da competição e vai para Fortaleza pressionada

Chile x Brasil (Foto: Claudio Reyes/AFP)
imagem cameraJogadores brasileiros ficam atordoados com a derrota (Foto: Claudio Reyes/AFP)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 08/10/2015
23:02

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Dunga afirmou que queria uma Seleção com postura de pugilista na estreia. De fato, o Brasil, como pediu seu comandante, foi trocando “socos” com o Chile. Acertou alguns e levou outros. A questão é que neste quase jogo de xadrez, um vacilo verde e amarelo foi fatal para a derrota, a primeira em aberturas das Eliminatórias.

Os primeiros 15 minutos o Brasil sobre administrar bem uma pressão natural do Chile. Não chegou a passar sufoco, sobretudo pela boa postura defensiva e a marcação dando conta do recado. Dunga, que iniciou a partida com a mesma estrutura (4-2-3-1), adiantou a marcação. Com isso, criou dificuldades para os donos da casa e comandou as ações.

Chances de gol, é verdade, a Seleção não criou muito nos primeiros 45 minutos. Mas Hulk teve duas oportunidades. Acertou o travessão. Por outro lado, Douglas Costa, que teve um início tímido, deu muito trabalho e dá mostras que já se sente à vontade como titular.


Porém, nem tudo foi ótimo. David Luiz machucou o joelho. Além disso, Oscar rendeu abaixo do esperado, enquanto Willian oscilou. No único vacilo defensivo, Sánchez acertou a trave de Jefferson, animando os chilenos.

A Seleção voltou para a etapa final mais postado na defesa, mas aproveitava os contra-ataques. E foram neles que o time brasileiro criou as melhores jogadas ofensivas. Faltou, na realidade, o último toque. Este cenário favoreceu ao Chile, que aos poucos percebeu espaços e uma oscilação adversária. Dunga demorou a se movimentar. E pagou o preço no gol de Vargas. Na jogada, Marquinhos e Jefferson falharam.

Chile x Brasil (Foto: Mario Davila/AFP)
Chile x Brasil (Foto: Mario Davila/AFP)


Para tentar buscar o empate, o treinador apostou em Ricardo Oliveira, centroavante de ofício, e o companheiro de clube Lucas Lima. Apesar de mais incisivo, não adiantou. De quebra, os chilenos chegaram ao segundo gol. O Brasil acusou o golpe. Nocaute!

Neymar, claro, fez falta. O time ainda precisa amadurecer. Mas não pode falhar em casa na terça-feira.

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