Seleção sub-23 vence a Colômbia em preparação para o Pré-Olímpico
Brasil irá enfrentar o Chile, na próxima segunda-feira, às 20h, também no Pacaembu
A Seleção Brasileira sub-23 venceu o amistoso contra a Colômbia por 2 a 0, nesta quinta-feira, no Pacaembu, em preparação para a Olimpíada de Tóquio, em 2020. A equipe de Jardine construiu o placar ainda do primeiro tempo e fez uma partida muito segura, sem levar sustos do adversário. Pedrinho e Matheus Cunha fizeram os gols da partida.
Além da Colômbia, o Brasil irá enfrentar o Chile, na próxima segunda-feira, às 20h, também no Pacaembu. Ainda neste ano, a Seleção voltará a se reunir em outubro e novembro para dar seguimento na preparação para a Olimpíada de Tóquio, em 2020.
FOI FOMINHA
Logo aos 8 minutos de jogo, Paulinho foi lançado em velocidade pela esquerda, invadiu a área e chutou em cima do goleiro. Matheus Cunha estava chegando por trás e reclamou muito com o ex-jogador do Vasco.
EM GRANDE FASE
Aos 15 minutos do primeiro tempo, o goleiro Luis Garcia dominou errado uma bola recuada na grande área e dividiu com Matheus Cunha. A bola sobrou para Pedrinho, que, de fora da área, abriu o placar para o Brasil. Grande fase do atacante do Corinthians.
NA VONTADE!
Aos 42 do primeiro tempo, Matheus Cunha apertou a saída da Colômbia, roubou a bola do zagueiro e virou o jogo para Antony. Dentro da área, o são-paulino rabiscou o marcador e chutou cruzado. Matheus Cunha apareceu livre e marcou o segundo do Brasil, finalizando a jogada que ele mesmo começou. Grande gol da Seleção.
BICICLETA
No fim da partida, Matheus Cunha, o nome do Brasil na partida, aproveitou a bola sobrada na área e arriscou uma bicicleta. A bola passou a direita do gol, quase um golaço.
ANÁLISE DE DESEMPENHO:
SOBE: MATHEUS CUNHA
Matheus Cunha foi um dos destaques da Seleção. O camisa 9, que foi o artilheiro do Torneio de Toulon com quatro gols, foi muito participativo e marcou o segundo gol da Seleção. Atacante do RB Leipzig ganhou fama no Brasil ao ser indicado ao Prêmio Puskás.
DESCE: SEGUNDO TEMPO SONOLENTO
A equipe de Jardine diminuiu muito o ritmo no segundo tempo. O Brasil tinha o controle absoluto da partida no primeiro tempo e dava impressão que aumentaria o placar com facilidade na segunda etapa, o que não aconteceu.