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Tite fala da arbitragem no empate entre Brasil e Equador e lamenta ‘falta de efetividade’ canarinha

Após empate em 1 a 1 nesta quinta-feira (27), pelas Eliminatórias, treinador fala sobre expulsão de Emerson Royal: 'Ele errou, sabe. Vai aprender'

Tite - coletiva Equador x Brasil
imagem camera'Falta um pouco de sensibilidade, por uma questão humana. É muita pressão. Dá para a gente interpretar isso. Bota uma pressão desnecessária', disse Tite sobre escolha de Roldán para apitar o jogo (Reprodução / CBF TV)
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Lance!
Quito (EQU)
Dia 27/01/2022
22:14
Atualizado em 27/01/2022
22:46

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A arbitragem do empate em 1 a 1 da Seleção Brasileira com o Equador, nesta quinta-feira (27), não passou em branco pelo técnico Tite. Em entrevista coletiva após o confronto no Estádio Casa Blanca, o comandante canarinho disse que, por mais qualificado que seja Wilmar Roldán, ele não era o ideal para conduzir a partida válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.

- Deixa eu passar um componente humano. Se você está jogando Eliminatórias em que o primeiro é Brasil, segundo Argentina, terceiro Equador e quarto é Colômbia. Ele é muito bom árbitro, mas hoje esteve mal. Não dá para vir um (árbitro natural do país do) quarto colocado para apitar um jogo do terceiro colocado. Falta um pouco de sensibilidade, por uma questão humana. É muita pressão. Dá para a gente interpretar isso. Bota uma pressão desnecessária. Ele é bom, mas o ambiente é muita pressão, um estresse a milhão! - afirmou.

Aos seus olhos, o momento da expulsão de Emerson Royal afetou o planejamento da equipe.

- Ele é ruim. Prejudica sim. Toda engrenagem que a gente buscava. Falei com o Emerson no vestiário. Existem situações de aprendizado. A gente comete alguns erros com impetuosidade e a própria maturidade vai dar - porém, fez uma ressalva:

- Ele errou, sabe. Ele não tem técnico que corta na cabeça e entrega na bandeja, não. Ele vai continuar, vai aprender, porque é assim que nós trabalhamos - completou.

Tite também falou sobre a decisão de sacar Coutinho para lançar Daniel Alves.

- O campo comprido, alarga, amplitude, transições, o atleta ia se desgastar. Cunha, com Jardine, não era só 9. Com jogador a menos, ele via fazer a conexão e fazendo teoricamente os três atacantes que não era. Eram dois atacantes, com um flutuador - declarou.

O treinador falou sobre o que projetava com as mudanças após a expulsão.

- Teve um reajuste de organização. Demorou para assentar. Nos diferentes jogos dentro do próprio jogo, esteve mais perto de vencer. Se tivesse efetividade, sairia com a vitória. Isso que fico lamentando. Tinha que traduzir essas oportunidades em gol - frustrou-se.

Já classificada para o Mundial de 2022 e na liderança das Eliminatórias com 36 pontos, a Seleção Brasileira volta a campo na terça-feira (1), para enfrentar o Paraguai, no Mineirão.

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