Vencer o Vila Nova, em Goiânia e tirar uma desvantagem em saldo de gols que atualmente é de sete tentos combinada a derrota do Bahia frente ao CRB, na cidade de Maceió. Essa é a matemática do Sport para saltar da atual quinta posição na Série B do Campeonato Brasileiro e conseguir o acesso rumo à elite nacional em 2023.
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Por isso, em palavras que foram veiculadas pelo portal 'ge', o meio-campista Fabinho reconheceu o caráter de dificuldade esperado pelo time pernambucano deve ter para conseguir um acesso que, nesse momento, soa como possível somente no aspecto matemático.
Todavia, o jogador de 35 anos que teve como última equipe o Botafogo fez questão de mencionar a postura de todo o elenco em seguir acreditando nas probabilidades, por menor que elas sejam:
- Realmente será um jogo muito difícil. Não é normal um placar tão elástico assim, mas acontece. Eu, assim como todo o grupo, continuo acreditando. Temos que fazer o nosso dever. Enquanto tivermos 1% de chance temos que seguir acreditando. Não podemos deixar de sonhar.
Atingindo uma marca expressiva de jogos que não conseguia desde a temporada 2020, nos tempos de Ceará, Fabinho pontuou que o seu processo de adaptação foi rápido no Leão, especialmente, por sua vivência prévia do futebol e da cultura nordestina:
- Já tinha sete anos no Nordeste. Joguei três anos no América-RN e quatro no Ceará. A minha esposa e filha são nordestinas. Eu tenho carinho e uma identificação muito grande com a região. E eu sinto um carinho muito grande pelo Sport. Quando você fica três, quatro temporadas em um clube é mais fácil criar esse vínculo. No Sport eu tenho seis meses e já criei esse vínculo.