Pela 2ª vez na história, top 10 finaliza ano com 10 nações representadas
Em 2018 o ranking fechou com representantes de quatro continentes
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Um levantamento realizado pelo jornalista argentino especializado em tênis Gustavo Goitía aponta que pela segunda vez na história da chamada Era Aberta do tênis ou profissional o top 10 da ATP fecha o ano com dez nações distintas representadas.
O ranking profissional existe desde 1973, na época, o top 10 tinha três australianos: John Newcombe (2º), Ken Rosewall (6º) e Rod Laver (8º), além de três norte-americanos: Jimmy Connors (3º), Stan Smith (5º) e Arthur Ashe (10º). O líder do ranking era o romeno Illie Nastase, e compunham o top 10 ainda o holandês Tom Okker (4º), o espanhol Manuel orantes (7º) e o tcheco Jan Kodes (9º).
A primeira vez da história em que o top 10 fechou com dez nações diferentes representadas foi em 2016, quando o ranking era:
1- Andy Murray (GRB)
2- Novak Djokovic (SRB0
3- Milos Raonic (CAN)
4- Stan Wawrinka (SUI)
5- Kei Nishikori (JPN)
6- Marin Cilic (CRO)
7- Gael Monfils (FRA)
8- Dominic Thiem (AUT)
9- Rafael Nadal (ESP)
10- Tomas Berdych (CZE)
Em 2018, o fato se repete e contando com a presença de cinco remanescentes do top 10 de 2016:
1- Novak Djokovic (SRB)
2- Rafael Nadal (ESP)
3- Roger Federer (SUI)
4- Alexander Zverev (ALE)
5- Juan Martín del Potro (ARG)
6- Kevin Anderson (AFS)
7- Marin Cilic (CRO)
8- Dominic Thiem (AUT)
9- Kei Nishikori (JPN)
10- John Isner (EUA)
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