José Uribes sobre Dani Olmo e Pau Víctor: ‘Nós próximos dias decidiremos’
Presidente da CSD também elogiou a postura do Real Madrid sobre a polêmica

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O presidente do Conselho Superior de Esportes (CSD), José Manuel Rodríguez Uribes, garantiu, neste sábado (22), que uma resolução definitiva para os casos de Dani Olmo e Pau Víctor, do Barcelona, será feita nos próximos dias e elogiou a postura do Real Madrid diante da polêmica.
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Em janeiro, o CSD permitiu que Dani Olmo e Pau Víctor fossem recadastrados e liberados para atuar após rejeições recebidas pelo Barcelona da LaLiga, da RFEF e dos tribunais. Com liminares provisórias, os atletas ficarm aptos para jogar.
A entidade concedeu as liminares no dia 8 de janeiro, após não terem sido liberados para entrar em campo pela LaLiga por não terem apresentado, segundo a associação patronal, a documentação necessária a tempo. Mas, como comentou Uribes, após sua visita ao município de Picaña, em breve haverá uma resolução definitiva: "Nos próximos dias tomaremos uma decisão". O prazo limite para concluirem os casos é até o 7 de abril.

O presidente do órgão público espanhol, ligado ao Ministério da Educação e Esportes, também elogiou a postura do Real Madrid sobre a polêmica:
- O futebol às vezes é muito engraçado, eles trazem coisas curiosas. O Real Madrid parece, segundo alguns relatos, estar encantado com Dani Olmo. Este é o mundo de cabeça para baixo, mas, bem, o que o Real Madrid fez foi respeitar a decisão do CSD e eu sou muito grato por isso. A propósito, não o Real Madrid, oitenta ou noventa por cento dos clubes entenderam - declarou Uribes.
José Manuel Rodríguez Uribes reiterou a posição de defesa aos jogadores e que sempre buscou o benefício dos profissionais, entendendo que devem continuar atuando.
- O que houve aqui foi uma discrepância, um desentendimento, um conflito, chame como quiser, entre o Barcelona, a LaLiga e a Federação , e nós, como Conselho Superior de Esportes, nos sentimos obrigados, de acordo com a Lei do Esporte , que estabelece que os atletas devem ser sempre protegidos, a garantir que os jogadores não sejam prejudicados por esse conflito. Na questão de jogar ou não enquanto a questão subjacente estiver resolvida, vimos claramente que ele tinha que jogar. Os jogadores de futebol têm direito a uma carreira profissional normal, e este é um precedente, a propósito, que aplicaremos a qualquer outra situação, em qualquer outro esporte - acrescentou o presidente.
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