Na Gávea, cavalo também vai ao dentista
Problemas odontológicos afetam os atletas, que precisam de acompanhamento de especialistas
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"Que cavalo dado não se olha os dentes' é uma verdade absoluta da sabedoria popular brasileira, isso não se discute. Mas se o cavalo for seu, é bom dar um confere na dentição dos equinos. Assim como nós, os cavalos precisam de um acompanhamento regular odontológico. É muito comum que os bichos sintam dores na boca, porque os dentes “crescem” e a troca dentária ocorre a cada seis meses, até os cinco anos de idade. No caso dos corredores, essa vigília é permanente. Cavalos com dentes em dia têm melhor desempenho nas pistas, menos risco de problemas digestivos e, proporcionalmente, mais tempo de vida.
A alimentação do atleta é um dos itens mais importantes no trato de um Puro Sangue Inglês. Cavalos com problemas odontológicos não se alimentam bem, se defendem na boca durante uma corrida e têm seu desempenho comprometido. É preciso a visita regular de um dentista, a cada seis meses, até os cinco anos. E não é uma tarefa das mais fáceis para os dentistas de equinos.
Confira mais detalhes na reportagem especial que Marcelo Smigol fez para a TV Turfe.
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