Fredy Guarín mal chegou e já marcou o primeiro gol dele pelo Vasco. O colombiano cobrou falta rasteira e abriu o placar no jogo contra o Grêmio, na última quarta-feira, embora o Tricolor Gaúcho tenha virado o placar. Mas de bola parada o meio-campista vascaíno entende, também inspirado num ídolo do clube cruz-maltino.
- Muitos jogadores brasileiros me inspiram. Mas dentre os que já joguei contra, o Juninho, quando jogava no Lyon, era 80% de (chance) de gol - citou o volante, lembrando o atual dirigente do clube francês. Guarín, hoje com 33 anos, fez das duas temporadas no Saint-Éttiene (FRA) as primeiras no futebol europeu.
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Juninho fez das cobranças de bolas paradas uma de suas maiores armas ao longo da carreira. Para Guarín, é uma tradição do futebol brasileiro da qual ele já sofreu também pela seleção - esteve em campo na vitória brasileira sobre os colombianos em 2014, quando o gol de Neymar foi o último de falta da Seleção Canarinho desde então.
- O futebol brasileiro tem como uma das maiores qualidades as faltas. Com a Colômbia, já sofremos alguns gols assim. É uns dos DNAs do futebol brasileiro. E é importante porque a bola parada define um jogo. É importante saber que a qualquer momento podemos ganhar ou perder na bola parada - lembra.