Após reunião, forças políticas do Vasco decidem adiar eleição
Pleito seria neste sábado, mas havia severas discordâncias, que vão sendo desfeitas. Novo mandatário deverá ser escolhido por formato híbrido entre os votos presenciais e virtuais
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A eleição do Vasco, antes marcada para este sábado, está adiada. O entendimento foi decidido após reunião, entre o fim da tarde e o início da noite desta terça, em São Januário, entre forças políticas do clube. Os cinco candidatos à cadeira da presidência e o mandatário do Conselho de Beneméritos participaram.
Há uma tendência, no momento, de que o imbróglio principal seja resolvido: a eleição deverá se dar em formato híbrido entre votos presenciais e virtuais. A confirmação pode se dar em nova reunião, marcada para quinta-feira, na qual se espera a presença dos postulantes e dos representantes de todos os poderes do clube.
Confira a nota oficial publicada no site do Vasco:
"Alexandre Campello, Jorge Salgado, Julio Brant, Luiz Roberto Leven Siano e Sérgio Frias, os cinco candidatos à presidência do Club de Regatas Vasco da Gama, se reuniram nesta terça-feira (03/11), em São Januário, e decidiram, por unanimidade, adiarem a Assembleia Geral Ordinária (AGO), que aconteceria no próximo 7. O presidente do Conselho de Beneméritos, Silvio Godói, também presente à reunião, concordou com o adiamento. Os presidentes do Conselho Deliberativo, Roberto Monteiro, do Conselho Fiscal, Edmilson Valentim, e da Assembleia Geral, Faués Mussa, não compareceram por motivos particulares.
Ficou decidido ainda que, na próxima quinta-feira (05/11), a partir das 10h, todos os candidatos e o presidente da Assembleia Geral, Faués Mussa, voltam a se reunir em São Januário para ouvir algumas empresas a fim de escolher qual delas irá operar a AGO. Só a partir da definição da empresa, e do tempo que ela irá levar para operacionalizar todo o trâmite necessário, uma nova data para a eleição será definida.
Alexandre Campello, Jorge Salgado, Luiz Roberto Leven Siano e Sergio Frias, além de Silvio Godoi, concordam que a eleição seja híbrida. Júlio Brant, por sua vez, prefere aguardar o parecer da empresa escolhida."
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