Bastidores de Payet no Vasco tem compras na Megaloja, arroz de polvo em São Januário e abraços nos torcedores da Barreira

Dimitri Payet chegou ao Rio de Janeiro na madrugada da última quarta-feira para ser o novo camisa 10 do Vasco. Antes mesmo de chegar ao Aeroporto do Galeão e ser recepcionado por mais de 5 mil torcedores, o meia francês já vinha recebendo muito carinho dos vascaínos. Por esse motivo, o jogador esteve tão seguro em sua apresentação quando as perguntas estavam relacionadas a história e a grandeza do Cruz-Maltino.

Desde que assinou o pré-contrato, Payet se debruçou sobre o Vasco e pesquisou bastante sobre o que representa o clube para o futebol brasileiro e sul-americano. O meia francês sabe da responsabilidade que tem e está motivado com o desafio que lhe foi proposto.

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Nestes primeiros dias, Payet está vivendo intensamente o Vasco. Na última quinta-feira treinou em São Januário e teve o primeiro contato com os novos companheiros. Após a atividade, visitou a Megaloja que fica anexada ao estádio e comprou mais de 100 camisas personalizadas com o seu nome, além de diversos produtos. Apesar do status de popstar, o francês foi bastante solícito com os torcedores e funcionários.

Na sexta-feira, Payet foi liberado do treino por causa da apresentação, porém fez questão de participar da atividade no CT Moacyr Barbosa para depois ir para São Januário. Após a coletiva, o meia francês almoçou no restaurante do estádio e escolheu arroz de polvo. Já a esposa, Ludivine Payet, comeu Bacalhau à Vasco da Gama, especialidade da casa. O empresário francês Jerome Isnard, preferiu um prato bem brasileiro, a feijoada.

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Ao fim do almoço, Payet foi até o gramado de São Januário para receber o carinho de vascaínos moradores da Barreira do Vasco, em maioria crianças. O meia tirou fotos, abraçou e foi abraçado pelos presentes.

Podemos dizer que toda essa atmosfera já contagiou Payet, que confidenciou estar encantado com o Vasco e com o Rio de Janeiro. Domingo, o francês estará no Maracanã e terá mais uma demonstração da força da torcida vascaína e o que representa vestir a camisa 10 do Cruz-Maltino.