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Campello explica escolha por Luxemburgo: ‘Vencedor e experiente’

Presidente do Vasco ainda falou sobre o papel do vice-presidente de futebol e o diretor executivo da pasta, cargos vagos no clube

Luxemburgo e Campello - Vasco
imagem cameraTreinador e presidente posaram para fotos em hotel (Foto: Luiza Sá)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 08/05/2019
18:33
Atualizado em 08/05/2019
19:48

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Depois de não avançar na busca por um treinador em mais de 15 dias, o Vasco, enfim, tem um comandante. Nesta quarta-feira, o clube apresentou Vanderlei Luxemburgo, que tem contrato até o final do ano. Ao lado do novo técnico na entrevista coletiva, o presidente do clube, Alexandre Campello, explicou a negociação e a decisão por ele.

- Foi uma análise feita a partir do momento da equipe. Entendemos que a equipe precisava de um profissional vencedor e experiente para dar tranquilidade aos jogadores. Nos últimos dois dias começamos uma conversa e evoluímos. Fechamos a negociação às três da manhã - afirmou o mandatário.

Apesar de ter resolvido o nome do treinador, o Vasco ainda está no mercado à procura de um novo diretor executivo de futebol. Campello garantiu que o clube está buscando nomes.

- Vamos trazer um executivo de futebol. Estamos avaliando isso com calma. A maioria dos profissionais está empregado, mas vamos trazer - disse.

Outro cargo que é considerado vago é o de vice-presidente de futebol. Campello explica que, no entanto, essa é uma vaga que não existe no Vasco. O presidente afirmou que quer profissionalizar ao máximo a pasta e, por isso, prefere que os assuntos cheguem direto a ele.

- Lá atrás o técnico ocupava um espaço que era vazio e acabava tendo que se envolver em tarefas que não eram suas. Tem que haver uma sinergia entre os profissionais. Quando vocês falam que o Vasco não tem um vice-presidente de futebol, todos falam em profissionalização e o VP é um amador, apaixonado, que não necessariamente tem esse conhecimento. No Vasco, essa figura deixa de existir e profissionalizamos o futebol. Não acumulo a vice-presidência de futebol. O Palmeiras é um exemplo. Não quero levar política para dentro do futebol - falou.

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