Coletiva de Carille: avaliação de Lukas Zuccarello, reforços e mais
Cruz-Maltino perdeu por 2 a 0 para o Flamengo no Maracanã
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Após a derrota para o Flamengo por 2 a 0 no Maracanã, o técnico do Vasco, Fábio Carille, concedeu entrevista coletiva para esclarecer as falhas táticas e comportamentais da equipe, mencionar os próximos passos do clube e avaliar algumas situações do jogo. Confira abaixo um resumo dos principais pontos mencionados na coletiva do técnico Fábio Carille.
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Avaliação de Lukas Zuccarello, jovem que cometeu pênalti para o Flamengo
- No primeiro tempo, falando especificamente do Lukas Zuccarello, faltou abrir mais o campo pela esquerda, quando o Piton estava mais baixo para jogar. O Piton não tinha essa linha de passe na frente dele e isso embolou um pouquinho o jogo por dentro. Mas é um garoto que tem personalidade, muita qualidade e que aos poucos vai entendendo o que é jogar no profissional. Imagine a cabeça dele: um clássico como esse! A gente acompanha ele na taça (Copa São Paulo de Futebol Júnior) e eu gostei do que eu vi pela TV. Por isso ele está trabalhando conosco - declarou Fábio Carille em entrevista coletiva pós-Flamengo x Vasco.
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Reforços - Benjamin Garré e Nuno Moreira
O técnico do Vasco preferiu não comentar os nomes especulados no Vasco. Nos últimos dias, a diretoria foi criticada pelos torcedores por fracassar na contratação de Bruma, que foi para o Benfica, e agora corre contra o tempo para achar soluções no mercado.
- Enquanto o jogador não estiver aqui, eu não vou falar. Eu passo para a diretoria falar sobre isso - explicou Carille.
Léo Jardim e Vegetti discutem em campo
Ainda no primeiro tempo, uma discussão entre Léo Jardim e Vegetti, companheiros de equipe, virou tema de pergunta na coletiva de Carille.
- Eu não vi essa discussão, tá? Não sei se é porque eu saí primeiro... mas eu não vi - esclareceu.
Por que o Vasco só foi melhor no segundo tempo?
- O primeiro tempo muito abaixo, mas no segundo tempo a gente inverteu o Tchê Tchê com o Zuccarello e pediu uma atitude, pediu mais confiança, jogar com mais clareza. E a resposta foi muito boa, né? Atitude, comportamento, qualidade... Infelizmente não empatamos, mas foi essa questão mesmo de comportamento, de confiança e também essa questão tática aí de da troca dos jogadores de lado aí e surtiu um efeito positivo. Faltou a gente abrir mais linhas de passe e jogar um pouquinho mais para frente - declarou Fábio Carille sobre a derrota no clássico dos milhões.
Só jogou no chutão?
- O primeiro tempo foi de chutão, né? Mas no segundo tempo a gente rodou a bola, procurou trabalhar pelos lados, vários cruzamentos com o Puma pelo lado do campo. Mas o primeiro tempo realmente foi abaixo e como todo mundo, quando não achamos alternativas, precisamos fazer essa bola longa no Vegetti. A bola longa não é o melhor para nós, porque a gente não tem jogadores para atacar espaço caso o Vegetti ganhe a bola lá na frente. Por isso temos que ficar com a bola no pé e abrir melhor a nossa linha de passe. Acho que temos que insistir nessa ideia de jogo - defendeu o treinador.
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